Ele é deputado federalista Reginaldo Lopes (PT-MG) afirmou que os caminhões não constam mais no Imposto Seletivo da reforma tributária para evitar o encarecimento do dispêndio do frete.
Enunciação do parlamentar nesta quinta-feira (4), posteriormente apresentação do primeiro projeto de regulamentação do grupo de trabalho da lei universal do IBS e CBS.
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O texto retirou os caminhões e incluiu os carros elétricos, que apresentavam menos acidentes. Lopes afirmou, no entanto, que os veículos movidos a eletricidade são poluentes por razão da bateria e dos pneus.
“O coche elétrico tem pneu, tem bateria, tem um monte de coisa. O caminhão é por razão da atividade econômica. O Brasil, infelizmente ou felizmente, é 85% rodoviário. Eu não quero e não posso aumentar o dispêndio de frete”, afirmou o deputado.
“Se eu aumentar o dispêndio de frete, chega na mesa do povo brasílio, do povo mais pobre. Chega no arroz, chega no feijoeiro. Portanto, eu não posso fazer isso. Seria um aumento para o setor produtivo”, completou Lopes.
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Em entrevista a jornalistas, Lopes enalteceu o projeto uma vez que “a maior reforma da história do País” e disse que, pela primeira vez, o Brasil terá “ganhos de produtividade”.
“Vamos ser uma economia de valor associado, que gera serviço e vai tirar tributários tributários”, disse o petista. “Vamos lucrar competitividade no mercado internacional.” Lucrar competitividade é gerar PIB. Produz trilhões de PIB, bilhões de receitas e milhões de empregos.”
Ao seu lado, o deputado Cláudio Cajado (PP-BA) disse que o atual sistema de impostos é o 10º pior do mundo e que há elementos elementares aos contribuintes e eficiência aos entes federados.
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“Nenhum sistema real, ninguém sabe quanto paga de imposto. Agora, vamos ter o preço do resultado com o preço do imposto ao lado”, declarou Cajado.
Medicação
O texto substitutivo da regulamentação da reforma tributária, apresentado pela Câmara dos Deputados nesta quinta, revisa a alíquota de impostos para medicamentos, a lista de sentimentos e a periodicidade de revisões.
O deputado Reginaldo Lopes destacou que, entre as mudanças, está o aumento da alíquota do Viagra de zero para 60%. “Zeramos a alíquota para distinção menstrual e aumentamos a do Viagra”, disse.
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O grupo de trabalho está em branco uma lista de medicamentos contemplados com isenção. Segundo Lopes, na versão anterior, uma revisão para inclusão ou aposentadoria de ativos seria feita a cada um ano. Agora, será revisado a cada 120 dias.
Segundo os parlamentares, na próxima semana a Câmara será externa “única e exclusiva” para tratimação do primeiro projeto de regulação. Há uma expectativa de votação de um requerimento de urgência na próxima terça-feira, 9. Os membros do GT afirmam que a teoria ainda é deliberada a material antes do termo do semestre legislativo.