Nos dias 7 e 8 de maio, vai sobrevir a terceira reunião do Copom para resolver o novo patamar da Selic. Há algumas semanas, a opinião de economistas, analistas e investidores a saudação da taxa básica de juros era praticamente unânime: a Selic vai chegar aos 9% em 2024.
Mas, nos últimos dias, o mercado se dividiu com relação ao rumo dos juros no Brasil. Uma secção continua acreditando em um galanteio de 50 p.p. Já a outra metade aposta numa desaceleração no ciclo de queda dos juros, com redução de 25 p.p em maio.
Esse é um cenário que deixa muitos investidores apreensivos, enfim, a Selic funciona uma vez que uma “bússola” para muitos investimentos. Assim, seja qual for a magnitude do galanteio, a decisão do Banco Mediano pode mexer com a sua carteira.
Por isso, no dia 9 de maio, às 12h, na edição privativo do Giro do Mercado, programa quotidiano de investimentos do Investe Alcance, dois analistas vão revelar, ao vivo, qual a melhor estratégia para os portfólios diante da decisão do Copom.
Selic a 10,50% ou 10,25% ao ano?
Depois seis cortes na taxa básica de juros, a expectativa de que a Selic chegue aos 9% ao final de 2024 diminuiu. A incerteza com relação ao ciclo de flexibilização monetária se deve a mudanças no cenário macroeconômico.
No envolvente doméstico, a principal “ameaço” é a política fiscal. Recentemente, o ministro Fernando Haddad confirmou uma redução na meta para 2025. Anteriormente, o texto previa um superávit de 0,5% em relação ao PIB, agora a meta do governo é de déficit zero.
O CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, disse recentemente que a postura do governo “transmite uma sensação ruim, de que essa [a política fiscal] não é, nem de longe, uma prioridade da atual governo.”.
Mas, a política fiscal não é o único fator que pode interferir no ritmo de queda da Selic. Os dados do CPI, índice que mede a inflação americana, continuam altos e supra das expectativas do mercado.
Diante dos números da inflação, o yield dos Treasuries americanos disparou, chegando a 4,70% ao ano para os títulos com vencimento em 10 anos.
O cenário econômico dos EUA tem grande impacto no Brasil. Assim, uma vez que consequência desses dados, o real se desvalorizou diante de ao dólar. Na semana passada, a moeda chegou a ser cotada a R$ 5,29.
Essa disparada do dólar é negativa, pois mostra que a percepção de risco sobre a economia brasileira aumentou.
Todos esses fatores estão no radar do Banco Mediano e podem influenciar na decisão do Copom no início de maio. Na semana passada, Campos Neto, presidente da poder monetária, apontou que tudo vai depender do cenário econômico.
“Podemos ter uma redução da incerteza, e assim seguir no caminho normal. Podemos ter um cenário no qual a incerteza permanece elevada, e aí poderemos falar em reduzir o ritmo”, disse Campos Neto.
Ou seja, o novo patamar da Selic parece ser uma incógnita até mesmo para o Banco Mediano. E a pergunta que fica é:
Uma vez que investir em seguida o Copom?
Com a Selic a 10,50% ou 10,25% ao ano, o trajo é que a mudança na taxa básica de juros pode impactar os seus investimentos.
Assim, o melhor a se fazer é preparar a sua carteira para aproveitar as oportunidades e também proteger o seu patrimônio.
No dia 9 de maio, em seguida a decisão do Copom, vai sobrevir um programa privativo do Giro do Mercado, produzido pelo Investe Alcance. Dois analistas vão discutir os seguintes temas:
- A decisão do Copom;
- O que esperar do ciclo de queda dos juros;
- Quais investimentos podem beneficiar os investidores em seguida a decisão do Banco Mediano;
- E, finalmente, o que fazer dentro do portfólio de investimentos em seguida a definição da taxa.
E você pode escoltar tudo isso ao vivo. Para participar, basta fazer a sua letreiro gratuita. Assim, você vai permanecer informado sobre as perspectivas do mercado diante do resultado do Copom e vai poder tomar as decisões de investimento mais assertivas.
Para receber o link do evento basta clicar no botão inferior e seguir o passo a passo:
