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Carteira de investimentos unicamente com títulos do Tesouro Direto

por João P. Silva
Carteira de investimentos apenas com títulos do Tesouro Direto

Quer montar uma carteira de investimentos unicamente com títulos do Tesouro Direto? É viável? Sim, se for, porquê fazer isso? Quem responde é Malu Nepomuceno, comentador da Renta Fixa da Nord Research. Veja inferior as orientações dos especialistas:

Segundo Malu, é simples que é verosímil. “O Tesouro oferece as três formas de pagamento da renda fixa”, diz ela. Isso porque, porquê sabemos, existe uma opção de emprego pós-fixada, que é o Tesouro Selic, uma prefixada, que é o Tesouro Prefixado. E há ainda uma opção indexada à inflação, que é o Tesouro IPCA+. Com esta formação até que muito variada – ainda que em um mesmo tipo de título – você consegue ter um portfólio que olha para vários cenários.

Para que tipo de investidor essa carteira pode ser interessante?

Um profissional credenciado que esse tipo de carteira pode ser interessante para investidores iniciantes ou conservadores.

“Para o iniciador, pode ser uma boa opção porque o Tesouro tem uma plataforma simplificada, transparente, com muita informação, até vídeos explicativos porquê os títulos”, diz ela. Tudo isso, simples, pode orientar quem está começando a montar uma carteira de renda fixa.

Já para o investidor conservador, há um risco baixíssimo. “Quando conversamos no Tesouro Direto, estamos falando de ter o Governo Federalista porquê devedor”, disse.

Ou seja, oferece muita segurança na troca de salários um pouco mais baixos do que os obedecidos pelos bancos, por exemplo.

Malu destaca 3 passos essenciais para montar sua carteira com Tesouro Direto.

  1. Em primeiro lugar, é preciso saber qual é o seu objetivo com a carteira. “Você quer produzir uma suplente de emergência ou fazer investimento de longo prazo, por exemplo?”, diz ela.
  2. Tábém é importante entender porquê funcionam os títulos. É preciso saber, por exemplo, que o lincodo à Selic compra taxa de juros. “Vale saber também que o Prefixado e o IPCA+ passam por marcação a mercado e que, por isso, não podem ser boas alternativas para uma suplente de emergência”, diz ela. Isso porque você pode perder verba se tiver de fazer o resgate desses títulos em um momento de desvalorização.
  3. Por termo, o investidor deve sempre estar antenado ao cenário macroeconômico porque todos os títulos são identificadores. “Quem está sisudo consegue lucrar mais com esses movimentos”, diz ela. Por exemplo, se você antecipar uma queda de juros, pode investir em títulos prefixados antes de o mercado precificar essa queda.

Qual o risco dessa estratégia?

“Os riscos são justamente o de marcação do mercado, mormente Prefixado e IPCA+, e de modificação no cenário macroeconômico, que pode afetar de formas diferentes cada título”, diz o profissional.



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