O Itaú BBA realizou alterações na elaboração de sua carteira de BDRs, os certificados negociados na B3 de ações externas. O destaque é a ingresso de um banco brasílio, o Inter, que tem ações negociadas lá fora.
Além do Inter, a Apple passa a conceber a carteira. Por outro lado, a Microsoft, do setor de tecnologia, e a Moderna, trabalhador de vacinas, deixam uma lista de recomendações do banco de investimentos.
Assim, a carteira BDR seguirá para o mês de julho com a seguinte elaboração: Eli Lilly (LILY34), AMD (A1MD34), Exxon Mobil (EXXO34), Apple (AAPL34) e Inter (INBR32).
Maçã
Segundo o BBA, a Apple iniciou um bom momento de valorização no mês de junho e deve manter a pessão para julho.
“Caso supere US$ 59,55, abrirá espaço para continuar as altas até US$ 66,80 e US$ 73,65”, diz o relatório do BBA, assinado por Fábio Perina, Lucas Piza e Igor Caixeta.
“Em caso de quedas, APPL34 continuará neste momento positivo, entevante estará supra de 45,65”, acrescentou no relatório.
Internacional
Já o Inter está próximo de sua máxima histórica, em US$ 34,90, e caso supere essa fita, pode chegar a US$ 38,75 no limitado prazo e US$ 44,50 no médio prazo.
“Será importante que o INBR32 ultrapasse os US$ 25,60 para continuar com leste potencial de valorização”, destacam os analistas do BBA.
Projeções para os BDRs em julho
O BDRX teve mais um mês de subida em junho, deixando novidade máxima histórica de 19.700 pontos.
Assim, para o mês de julho, o BBA espera uma novidade visão positiva para o índice. Nesse sentido, “o duelo será superar essa novidade máxima e seguir na direção a 21.200 e 22.700 pontos”, avaliam os analistas.
Subida dos BDRs tem destaque em 2024
O BDRX, índice de BDRs da B3, está avançando supra do S&P 500, índice da bolsa de NY que está em patamar recorde e que contém as ações desdobradas em BDRs cá.
Em 2024, o índice de BDRs da bolsa brasileira é um dos maiores retornos entre os investimentos mais comuns, perdendo somente para o bitcoin.