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Carteira próprio para aposentaria de R$ 5 milénio por mês

por João P. Silva
Carteira especial para aposentaria de R$ 5 mil por mês

Cada vez mais brasileiros têm interesse pela prevenção privada. Seja para prometer desconto no Imposto de Renda ou para investir uma segmento do 13° salário, a previdência está ganhando espaço nas carteiras dos brasileiros. Mas você sabia que ela pode ser uma ótima instrumento de diversão para complementar sua aposentadoria e não exclusivamente um instrumento temporário para amenizar a mordida do leão?

Embora o mercado de capitais seja bastente sofisticado, com múltiplas opções de investimentos na renda fixa e na renda variável, ou um fundo de previdência, essa é uma opção que mistura os dois mundos.

Por onde comissário para variar a carteira?

A planejadora financeira Rejane Tamoto explica que existem dois tipos de fundos de previdência. O primeiro é o VGBL (Vida Gerador de Favor Livre), geralmente indicado para quem faz enunciação de Imposto de Renda Simplificada. O fundo não tem mercê fiscal paga IR outras aplicações financeiras não resgatadas, mas exclusivamente sobre os rendidos.

Outra modalidade é o PGBL (Projecto Gerador de Favor Livre), que oferece vantagem para redução da base de cômputo do imposto, indicado para quem declara protótipo completo. No entanto, há cobrança de IR sobre o valor investido e sobre rendido no momento do resgate.

Segundo Rejane, esta modalidade específica de previdência permite inferir até o limite de 12% do lucro tributável bruto anual na enunciação. “Não é uma autorizado, exclusivamente permite dejar de remunerar mais Imposto de Renda no momento atual e retardar para o momento de resgate, no longo prazo”, explica.

De negócio com a planejadora, faça esse investimento antes do fecho do ano garantindo que o mercê entre na próxima enunciação do IR.

Os benefícios da previdência privada

Além do Posto de Renda, são inúmeros os benefícios para um investidor de previdência privada, segundo especialistas consultados inferior Lucidez Financeira.

Luciana Ikedo, educadora financeira e autora do livro “Vida Financeira – Descomplicando, Economizando e Investindo” cita outro mercê tributário. Neste caso, o sistema do come-quotas, imposto que cai no último dia de maio e novembro. Os fundos de previdência carecem deste imposto. “No longo prazo, coligado aos juros compostos, faz uma grande diferença positiva no retorno ao investidor”, destaca Luciana.

Rejane Tamoto cita ainda que um investidor que procura uma carteira diversificada tem a chance de escolher entre dois impostos.

A retrocessivo – na qual o imposto de renda diminui com o tempo e vai de 35% pandugo chegar a 10% para recursos investidos por mais de 10 anos.

Ou ainda a progressiva, na qual o imposto cresce conforme a renda aumenta. Esta segunda opção é melhor para quem ganha menos.

Recurso não entra no inventário

Luciana destaca também os benefícios sucessórios de investir na previdência privada. Isso porque os recursos não entram no inventário e vão para os familiares no momento do falecimento do titular. “Os custos de uma carteira diversificada serão significativamente menores do que seriam com outros financiadores ativos”, comentou.

Para Rejane, os fundos de previdência podem ser usados ​​porquê um mecanismo de escora e proteção na sucessão.

A valimento da diversificação na prestação privada

Dissemelhante de outras alternativas para a aposentadoria, porquê o Tesouro Renda+ ou as ações que pagam dividendos, a previdência privada oferece um avanço de diversificação em variações de ativos – renda variável e renda fixa – em exclusivamente um investimento. E é por nascente motivo que o investidor deve usufruir deste mercê, destacam especialistas.

Vinicius Rossite, profissional em fundos e previdência da Acqua Vero, afirma que a diversificação é o único “almoço gratuito” que existe no mercado.

Portanto, porquê o investidor não tem porquê saber qual será o ativo mais lucrativo no ano seguido, é importante ter uma carteira variada, sempre respeitando o seu perfil de investimento.

“Quando estruturamos um projecto de previdência precisamos entender o propósito na carteira do investidor – e a idade pode influenciar muito nisso – e o perfil, ambos são complementares”, valia Rossite. Ele exemplifica, que um investidor pode decorrer riscos para ter mais rentabilidade, mas nem todos estão disponíveis a isso, seja pela idade, seja pela tolerância a variações de patrimônio na período de concentração.

Para Marcus Nery, planejador financeiro da L4 Capital, variar é crucial para uma previsão considerando um horizonte de 10 anos ou mais. “Bons fundos de renda variável, apesar da volatilidade, tendem a ter melhor desempenho a longo prazo, adicionando uma ração de risco vantajosa à carteira de previdência”, afirma.

Nery acredita que uma carteira diversificada tem que estar atrelada à idade e ao perfil do investidor. “Um idoso em usufruto do patrimônio não se beneficia do regime retrocessivo”, exemplifica. “Da mesma forma, um investidor conservador pode sentir desconforto com a volatilidade de fundos de renda variável”, acrescentou.

Segundo o profissional, é precípuo considerar o momento de vida da pessoa e a tolerância ao risco na hora de escolher um projecto de previdência.

Porquê minimizar riscos e maximizar retornos?

Rejane Tamoto aconselha tenacidade nos investimentos para maximizar retornos, fazendo aplicações mensais de forma automática. Segundo a planejadora, algumas garantias já oferecem a modalidade de débito automático posteriormente 1 ano de natalício do contrato.

“Faça o pagamento mensalmente porquê se fosse um boleto para si mesmo”, recomenda. Ela aponta que desta forma o investidor conseguirá comprar cotas de fundos de investimentos em diferentes momentos do mercado, às vezes por um preço mais inferior, o que pode aumentar as chances de retornos maiores.

“Atualizar o valor da emprego mensalmente pela inflação medida pelo IPCA uma vez ao ano”, lembra uma planejadora. Uma estratégia que garante poder de compra no horizonte.

Rossite, da Acqua Vero, cita que para maximizar retornos de uma carteira diversificada e reduzir riscos na previdência o ideal é ter uma carteira com ativos descorrelacionados, desta forma, se uma classe de ativos do portfólio do investidor está indo mal, outra classe tera bom performance para conseguir “segurar” a rentabilidade da carteira.

Porquê funciona a portabilidade

Há ainda estratégias mais raras, porquê fazer uso do mercê da portabilidade que a previdência oferece para maximizar retornos. Nery, da L4 Capital, destaca que a portabilidade pode ser vantajosa, porque em períodos de rendimento favorável na renda fixa, o investidor pode optar por fundos desse tipo, porquê crédito privado e quando a renda variável se torna encantador, a portabilidade oferece flexibilidade de transmigrar entre as classes de investimento conforme a preferência do investidor.

Danilo Carrillo, profissional em seguros e previdência privada da Warren Investimentos, lembra ainda que a portabilidade conoctam entre planos e fundos de previdência das mesmas finanças ou entre instituições diferentes.

Ele explica que a maioria das corretoras e entidades oferecem portabilidade de forma do dedo e simplificada, o processo costuma levar 10 dias utilizados e não há incidência de imposto de renda na portabilidade dos planos de previdência.

Carrillo esclarece que não é provável fazer portabilidade entre tipos diferentes de planos PGBL e VGBL, mas caso o investidor tenha um projecto no regime tributário progressivo, ele poderá fazer o ajuste para o retrocessivo. Todavia, não é provável fazer o contrário, do retrocessivo ao progressivo.

Invista em várias classes de ativos

Antes de escolher quais são os ativos que devem integrar sua carteira diversificada de previdência, os especialistas aconselham entender qual é o seu perfil de risco e investimento. Segundo Rejane, a partir do resultado, se conservador, moderado ou arrojado será provável fazer uma melhor distribuição entre ativos de renda fixa, multimercados, renda variável.

“A maneira mais prática é investir em fundos que tenham uma carteira condizente com o resultado da proposta de distribuição para o perfil”, comentou a planejadora. Ela exemplifica que alguns fundos de previdência diversificam exclusivamente em produtos de renda fixa, enquanto outros têm uma distribuição que contempla mais renda fixa, multimercados e ações.

De negócio com a planejadora, esses fundos já contam com um profissional que será responsável pelas escolas de investimentos, rebalanceamentos de carteira e atualizações, restando exclusivamente ao investidor saber o histórico do gestor e investigar as taxas de gestão de segurança.

Em instituições porquê a Acqua Vero, já existem algumas visões de portfólio de negócio com o perfil do investidor, porquê é provável ver inferior, permitir a diversificação em ativos descorrelacionados, cita Rossite.

Segundo ele, os fundos de previdência investem em outros fundos com boas performances.

Quanto investir para ter renda de R$ 5 milénio na previdência privada?

Uma simulação da planejadora financeira Rejane Tamoto revela quanto investir mensalmente na previdência privada, para pessoas com 30, 40 e 50 anos conquistam uma renda mensal de R$ 5 milénio a partir dos 62 anos.

A regra é investir com tenacidade e atualizar o valor da emprego mensal pela inflação uma vez por ano. Portanto, vamos fazer os cálculos:

Simulação 1 – para quem tem 30 anos

  • Retorno Selic (projetado para 2026/Focus): 8,50% ao ano
  • Inflação (projetada para 2026/Focus): 3,50% ao ano
  • Aglomeração da período de retorno: 5,00% ao ano + inflação
  • Idade em que começa a resgatar R$ 5 milénio por mês: 62 anos
  • Investimento mensal: R$ 1.267*

Mas atenção: o cômputo não embute inflação que terá variações em 32 anos. Também é necessário atualizar o seu valor ao mesmo tempo que o IPCA. Exemplo: investimento mensal de R$ 1.267 no primeiro ano, R$ 1.311 no segundo, R$ 1.357 no terceiro.

Simulação 2 – para quem tem 40 anos

  • Retorno Selic (projetado para 2026/Focus): 8,50% ao ano
  • Inflação (projetada para 2026/Focus): 3,50% ao ano
  • Aglomeração da período de retorno: 5,00% ao ano + inflação
  • Idade em que começa a resgatar R$ 5 milénio por mês: 62 anos
  • Investimento mensal: R$ 2.483*

Cá também o cômputo não embute inflação que terá variações em 32 anos. É necessário atualizar o valor do seu investimento toda vez que você utiliza o IPCA.

Simulação 3 – para quem tem 50 anos

  • Retorno Selic (projetado para 2026/Focus): 8,50% ao ano
  • Inflação (projetada para 2026/Focus): 3,50% ao ano
  • Aglomeração da período de retorno: 5,00% ao ano + inflação
  • Idade em que começa a resgatar R$ 5 milénio por mês: 62 anos
  • Investimento mensal: R$ 6.017*

Lembre-se: o cômputo não embute inflação que terá variações em 32 anos. É necessário atualizar o valor do seu investimento toda vez que você utiliza o IPCA.

Porquê foi feito o levantamento

É importante saber que as simulações de uma carteira diversificada consideraram a taxa de retorno da Selic e a Inflação pelo IPCA projetadas para 2026 pelo Boletim Focus do Banco Médio e divulgadas no dia 4 de dezembro.

Portanto, os cálculos compartilham a taxa de retorno real ou descontada da inflação. Lembre-se de atualizar o valor do seu investimento mensal pela inflação a cada ano. E observar se a carteira está tendo retorno supra da inflação.

Outrossim, o cômputo considerou uma esperança de vida de 100 anos e uma taxa de retorno das pensões privadas de 4% ao ano, posteriormente a período de início dos resgates mensais, aos 62 anos.

No entanto, os cálculos não computam o rendido liquidado posteriormente o desconto do Imposto de Renda. Isso porque há regras diferentes para VGBL e PGBL, e diferentes tabelas de tributação (Regressiva e Progressiva) e o valor dependerá de qual delas foi escolhida.



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