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China restringe novas construções para combater excesso de oferta

por João P. Silva
China restringe novas construções para combater excesso de oferta

A China decidiu proibir a construção de habitação em algumas zonas na sua mais recente tentativa de reduzir o excedente de imóveis que pesa sobre os preços.

As novas restrições impedem que as autoridades locais vendam direitos de uso de terreno para incorporadores em cidades com repositórios de moradias não vendidas que levariam três anos ou mais para serem liquidadas — um critério que mais de 40% das grandes cidades atendem.

Isto faz segmento dos esforços da China para mourejar com a crise imobiliária que desacelerou uma segunda maior economia do mundo.

Moradias não vendidas

Em Maio, o governo orientou as autoridades locais a organizarem a compra de casas não vendidas, visando 500 milénio milhões de yuans (69 milénio milhões de dólares) em negócios financiados em grande segmento por empréstimos do Banco Popular da China (PBoC, o banco meão).

Nascente programa é visto porquê muito pouco para fazer progressos reais na redução dos stocks que se acumularam nos últimos dois anos e meio. A Tianfeng Securities estima que serão necessários 7 trilhões de yuans para reduzir a oferta pátrio de habitação em níveis apropriados.

A terreno na China é de propriedade do estado, com autoridades locais luiando direitos de uso para empresas imobiliárias para construção. As novas restrições do Ministério de Recursos Naturais, que supervisiona a política de uso da terreno, limitam essas vendas.

As cidades podem retomar as vendas quando os estropios caem aquém do limite de três anos. Nos casos em que o período de liquidação é entre dois e três anos, as vendas são limitadas com base na quantidade de moradias existentes que foram vendidas aos compradores.

Estoques de moradias aumentados

O stock de habitação em todos os países aumentou 24% por dimensão construída no último mês de abril face ao ano anterior, segundo dados do Gabinete Pátrio de Estatística (DNE).

O preço médio das moradias recentemente construídas em 70 grandes cidades caiu 0,6% no mês de abril — a queda mais acentuada desde novembro de 2014.

O esconder nos preços das moradias aumenta a pressão sobre os incorporadores imobiliários individuais, aumentando o risco de inadimplência que paira sobre o setor, além de colocar os bancos em risco com mais dujêtes inadimplentes.

Mas as restrições afetarão um fluxo de renda vital para os governos locais que, em muitos casos, é tão importante quanto a receita tributária.

Em Março, mais de 40% das 100 principais cidades da China precisarão de mais de três anos para liquidar o seu stock de novas habitações, limitando a venda de terrenos, segundo a Caixin.

Isto representa um aumento de 20% no ano de 2022 e de 30% no ano de 2023. Levará pelo menos uma dez para a cidade liquidar o seu stock ao ritmo hodierno.

Vendas em queda

A receita de vendas de terras dos governos locais caiu 33% em 2023 em relação ao pico de 2021. O número de 2024 provavelmente cairá ainda mais se os limites para aplicados energeticamente.

Entretanto, há poucos sinais de recuperação do lado da procura. Além da incerteza econômica, as expectativas de um declínio suplementar nos preços estão levando mais compradores em potencial a ficarem na espera.

As vendas de moradias não construídas durante o feriado do Dia do Trabalho no início de maio caíram mais de 40% no ano por dimensão construída, de contrato com o núcleo de estudos China Índice Academy. O número é tapume de 30% subalterno ao de 2019, antes da pandemia de covid-19.

Informações com fazer Valor Econômico.



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