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Com agenda vazia, os investidores mantêm compasso de esperança por dados de inflação no Brasil e nos EUA; confira essas e outras notícias que mexem com o seu bolso hoje

por João P. Silva
 Com agenda vazia, os investidores mantêm compasso de esperança por dados de inflação no Brasil e nos EUA;  confira essas e outras notícias que mexem com o seu bolso hoje

Hoje não tenho muito a lhe expressar. Não é zero pessoal. A culpa é dessa agenda chata, fria, vazia, que quase me deixa sem matéria para ortografar essa newsletter hoje. Portanto vou ter que me virar. Por fim, fiquei quase sem matéria, mas não totalmente.

Você pediu pela bolsa ontem. O Ibovespa fechou em subida de 0,31%, acompanhando o tom levemente positivo das bolsas internacionais.

O principal índice de ações da B3 segue flertando com os recordes renovados na sequência dos últimos pregões de 2023, mas ainda há motivo para alcançá-lo.

Isso porque a falta do matéria de ontem deve se repetir hoje e amanhã. A coisa só deve ser esquentada mesmo na quinta-feira, quando Brasil, Estados Unidos e China divulgarem seus respectivos índices de preços ao consumidor.

Enquanto os números do IPCA determinarão se o Banco Meão conseguiu executar a meta de inflação para 2023, o IPC nos EUA complementará — ou não — a perspectiva otimista proporcionada pelas revisões mais baixas do mercado de trabalho norte-americano.

Hoje, o tom é ligeiramente negativo nos mercados lá fora. O que talvez possa ser movimentado com os ativos brasileiros é uma reunião convocada por Rodrigo Pacheco com outros líderes do Senado para discutir uma MP da reoneração da folha.

O encontro foi marcado para a manhã de hoje em Brasília, mas o recesso parlamentar prenúncio sua realização.

Para permanecer por dentro de uma vez que os mercados vão se comportar hoje, ação a cobertura do Seu Quantia.

O que você precisa saber hoje

ESPECIAL DO SD
Além do bitcoin: 8 criptomoedas para permanecer de olho em 2024; apostas incluem perceptibilidade sintético (IA) e jogos.
Os analistas consultados pela reportagem fizeram suas apostas em projetos para comprar no ano em que se iniciaram.

TESOURO DIRETO DO MÊS
O que comprar no Tesouro Direto em janeiro: cheugo a hora dos títulos atrelados à inflação? Veja as restrições.
Prefixados começaram a perder espaço nas recomendações de bancos e corretoras, depois potente valorização de 2023; veja os títulos indicados para o primeiro mês do ano.

AULAS ANTES DA VOLTA ÀS
Uma ação que mais ascendeu no setor de instrução pode mais em 2024? O Itaú BBA diz que o potencial de valorização é de 94%.
O banco de investimentos também tem outro papel preposto no setor, com potencial de subida de 44,2%; descubra quais são essas empresas.

FII DO MÊS
O fundo imobiliário que subiu 3% em dezembro é o preposto para investir em janeiro, de convenção com 13 carteiras recomendadas.
Além de predilecto dos analistas, o fundo também é um gigante do setor: sua base de investimentos já passou os 260 milénio cotistas; já o patrimônio níquido está entre os 10 maiores da B3.

VAI PARA O MUSEU
Últimos dias do DOC: modalidade ‘aposentada’ pelo Pix será extinta; confirme uma vez que dados.
Também será extinta a Transferência Próprio de Crédito (TEC), feita exclusivamente pelas empresas para pagamento de benefícios aos empregados.

INSIGHTS ASSIMETRICOS
A ressaca pós-virada: o mercado exagerou na ração no rali de término de ano ou está pronto para mais?
Segundo o colunista Matheus Spiess, neste início de 2024, existe a preocupação com um provável excesso nos mercados globais em meio ao risco de recessão na UE, à tensão geopolítica e à incerteza na China.

POLÍTICA
8 de Janeiro: O que aconteceu com 5 personagens principais um ano depois dos atos golpistas.
Veja uma vez que os atos golpistas repercutiram sobre Lula, Bolsonaro, Flávio Dino, Alexandre de Moraes e Ibaneis Rocha.

NAS SOMBRAS
China mal das pernas? Conglomerado pede falência por não conseguir remunerar dutês e coloca Xi Jinping nas cordas.
Não bastasse os problemas com o setor imobiliário, agora o líder chinês vai ter que travar uma guerra contra um outro segmento que ainda pode trazer muita dor de cabeça para Pequim.

AU REVOIR, PARIS
O que será da França agora? O que está por trás da repúdio do primeiro-ministro de Macron.
O presidente da segunda maior economia da Europa enfrenta desafios políticos depois de ter enfrentado protestos em tamanho nas ruas no ano pretérito por conta de reformas controversas.

PETRÓLEO EM QUEDA
Arábia Saudita reduz preços do barril ao nível mais inferior em 27 meses e petróleo recua quase 5%.
A decisão da Saudi Aramco, estatal saudita, foi tomada num contexto de concorrência entre fornecedores e preocupações com o atendimento da demanda, considerando o cenário geopolítico.

NÃO AZUL
3R Petroleum (RRRP3) se salva na bolsa no dia de petroleiras no vermelho — e tem a ver com a Petrobras; vacinar.
A petroleira júnior produziu o totalidade de 46,99 milénio barris de óleo equivalente por dia em dezembro — um aumento de 85,5% em relação ao mesmo mês de 2022.

VOANDO DE PORTA ABERTA?
Ação da Boeing derruba índice em Wall Street depois suspensão nos Estados Unidos; Aconteceu.
Uma avião Boeing perdeu segmento de sua fuselagem durante a qual o piloto foi forçado a fazer um pouso de emergência em Portland, Oregon.

TRILHÕES EM RISCO
O uso de drogas por Elon Musk prenúncio o programa espacial que vira a cabeça da Nasa.
Segundo reportagens do Wall Street Journal sobre Elon Musk, o comportamento do bilionário coloca em risco quase US$ 1 trilhão (R$ 4,8 trilhões) em ativos.

Uma boa terça-feira para você!



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