Os primeiros ETFs (fundos de índice) à vista de Bitcoin (BTC) dos Estados Unidos, divulgados na semana passada pela Percentagem de Valores Mobiliários do país (SEC, em inglês), movimentaram US$ 14 bilhões nos primeiros cinco pregões, segundo dados de Lucidez Bloomberg.
Segundo o comentador de ETFs Eric Balchunas, o volume impressiona se comparado ao valor movimentado por todos os outros muro de 500 ETFs lançados em 2023: enquanto os produtos de BTC atingiram US$ 10 bilhões em três dias, o restante somado havia registrado exclusivamente US$ 450 milhões em negociações no mesmo período.
Entre os ETFs de Bitcoin, o vencedor é o Grayscale Bitcoin Trust (GBTC), fundo que administra ativos digitais. Grande secção do volume do resultado, no entanto, foi de saidades.
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Criado em 2013, o GBTC tinha mais de US$ 28 bilhões em ativos sob gestão quando era um fundo de índice, mas exclusivamente muro de US$ 1,6 bilhão foram retirados desde o início das negociações.
Secção dos resgates ocorre porque alguns investidores migraram para produtos mais baratos, segundo a Bloomberg. O ETF Grayscale serpente uma taxa de governo de 1,5%, que é superior ao repositório, enquanto a taxa da BlackRock é de 0,12% e a taxa da Fidelity é zero até julho deste ano.
Em meio a uma saída de capital de um resultado rival, o iShares Bitcoin Trust (IBIT), governado pela BlackRock, ultrapassou US$ 1 bilhão em investimentos, tornando-se o primeiro de um grupo de novos ETFs (não GBTC) a sovar esse valor .
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Investidores depositam US$ 371 milhões no fundo só na quarta-feira (17), segundo dados da Bloomberg. O FBTC, da Fidelity Investments, chegou logo detrás, com US$ 358 milhões.
“Considerando que é a BlackRock, não acho que isso seja suasurante – eles têm os recursos”, disse Todd Sohn, estrategista de ETF da Strategas, para a Bloomberg. “Mas isso mostra o quanto eles levam isso a sério porquê classe de ativos. Há muitas oportunidades para não ter qualquer poder por trás do lançamento.”
O JPMorgan disse em nota nesta semana, no entanto, que secção dos investidores do GBTC saíram “inteiramente do segmento de Bitcoin, em vez de mudar para ETFs de Bitcoin à vista mais baratos”. Em meio a esse movimento, o BTC caiu 15% desde o lançamento dos ETFs.
Confira o volume dos ETFs de Bitcoin à vista dos EUA nos primeiros cinco dias de negociações:
ETFs | Volume |
GBTC | US$ 7,49 bilhões |
EU MORDO | US$ 2,76 bilhões |
FBTC | US$ 2,10 bilhões |
ARKB | US$ 741 milhões |
BTCO | US$ 236 milhões |
BITB | US$ 369,3 milhões |
EZBC | US$ 100 milhões |
HODL | US$ 68,4 milhões |
BRRR | US$ 16,7 milhões |
BTCW | R$ 15 milhões |
Totalidade | US$ 14 bilhões |
Hashdex de fora
Na quarta-feira (10), a SEC deu sinal verdejante para 11 fundos de índice com exposição direta ao Bitcoin, entre eles o da gestora brasileira Hashdex, do qual ticker é DEFI. Até agora, no entanto, o resultado não foi liberado para negociação.
De negócio com um gestor, a lentidão ocorreu porque a SEC ainda precisa revisar um documento suspenso. O veículo da Hashdex passou por um processo dissemelhante dos demais, visto que foi transformado de um ETF de futuros já existente nos EUA para um com direto ao ativo do dedo (ver).
“Atualmente, o ETF da Hashdex já é negociado nos EUA no mercado de futuros de Bitcoin. Uma conversão de DEFI para o padrão ver (compra à vista) deve ocorrer em breve e simbolizar um grande passo sem propósito da Hashdex em oferecer produtos de investimento em criptografia de forma segurada e regulamentada para investidores de todo o mundo”, disse Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex.
(Com Bloomberg)