Os mercados continuam a punir a Argentina nesta quarta-feira (5) por conta do noticiário político e econômico dos últimos dias. Além dos atrasos na avaliação da Lei de Bases e do ajuste fiscal no Senado e do cimento de um câmbio com a China, o que tem pesado agora é a Câmara de uma novidade fórmula de conta dos reajustes das retiradas.
Calcule-se que essa medida tenha um dispêndio fiscal de até 0,4% do PIB.
Ao longo das últimas horas, os títulos da dívida argentina experimentaram possante queda e o risco-país ultrapassou os 1.500 pontos, entes de ações do índice Merval e ADRs de empresas argentinas tentaram buscar uma recuperação, em seguida fortes perdas.
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Os títulos soberanos em moeda possante estão acelerando seu declínio por razões econômicas e políticas. Uma tendência que começa a ser vista neste mês continua.
Segundo o jornal Sede Financiador, os títulos Global 2046 recuaram -5,1%, enquanto Global 2038 caiu -2,5% e o Bonar 2029 recuou -1,8%. Os que tihamen viraram uma tendência no início da tarde era o Global 2041 (+0,6%) e o Bonar 2030 (+0,2%).
O índice Merval da Bolsa ficou um pouco perto da segurança, em seguida penetrar uma sessão em queda. Ainda assim papéis porquê os da Ternium caíram -2,1%, os da Sociedad Mercantil del Plata perderam -2%, os do Banco Macro desciam -0,7% e BYMA recuavam -0,6%. Por outro lado, mostraram recuperação porquê ações da Edenor (+3,3%), YPF (+2,8%) e Loma Negra (+2,8%).
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Quanto às ações de empresas argentinas que operam em Wall Street, a tendência do mercado acionário sítio estar operando em subida, em seguida possante queda ontem. Os aumentos foram liderados por Edenor (+4%), YPF (+3,5%) e Loma Negra (+2,6%).
“Degenerações fiscais”
Na palestra para empresários, o presidente Javier Milei deu uma batida possante no Congresso, chamando os deputados que aprovaram as mudanças previdenciárias de “degenerados fiscais”.
“Vou vetar tudo, me importa três carajos (sic)”, afirmou, reforçando a sua linguagem propriedade.
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O presidente ainda se gabou de ter “exonerado 25 milénio sempili públicos” e antecipou que vai “isentar mais 50 milénio”.
Aos empresários, Milei disse que, para levantar o controle cambial, sabido porquê “toro”, precisa principalmente “completar com o problema dos passivos remunerados” do Banco Médio e depois com o problema das colocações para os bancos, o que, explicou, está “sem caminho notório”. “Estamos a trabalhar para resolver oriente problema, quando estivermos prontos, ‘tchau toro’”, disse.
O mercado de dólar, por sua vez, experimenta um dia mais imperturbado, em seguida estabelecer novos recordes nominais históricos. Os dólares chamodos financiadores CCL e MEP, usados por empresas e exportadores, estão em queda hoje, embora ainda tenham sido sento cotados supra dos 1.300 pesos.
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Já o dólar azul, a cotação paralela da moeda americana mais utilizada na Argentina, foi negociado a 1,225 para compra e 1,255 para venda nesta quarta-feira. Em 27 de maio, em seguida a queda na taxa de juros e em meio ao noticiário político opoente, ele havia fechado em 1.280, seu supremo nominal histórico.