Nos últimos dias, analistas vêm demonstrando mais otimismo com os papéis do Assaí (ASAI3) e do Carrefour (CRFB3), duas empresas com possante exposição ao chamado atacarejo. Alguns fatores jogam em prol dessas empresas, uma vez que a expectativa de que a deflação de vitualhas tenha uma reversão; em 2023, o preço dos vitualhas fechou com queda de 0,52%, a primeira desde 2017, segundo dados do IBGE.
No relatório, o Morgan Stanley atualizou suas perspectivas para o porvir uma vez que um todo. Apesar, por exemplo, de ter sido cortada a recomendação do Magazine Luiza (MGLU3), as duas companhias em questão continuam uma vez que sobrepeso (supra da média do mercado, equivalente à compra).
“Esperamos que os ventos contrários de 2023 se transformem em ventos projetados para o ano seguinte, com a reversão da deflação cevar, aumento de vendas/margens de lojas convertidas, e ruptura das pepesas financeiras melio a taxas de juros mais baixas”, dizem os analistas, encabeçados por Andrew R. Ruben.
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Ao longo de 2023, a deflação cevar impactou os níveis das ações do Assaí e do Carrefour. Primeiro, o retorno dos preços, ou mesmo a inflação menor, faz com que os consumidores tenham menos altas abruptas e, por isso, formem depósitos menores, minuindo o faturamento das lojas. Em segundo lugar, não é vasqueiro que companhias viam seus rapérios se depreciando, por conta da recuperação dos preços dos produtos.
“Embora a deflação cevar provavelmente perdure nos primeiros meses de 2024, acreditamos que esta tendência está num ponto de inflexão, uma vez que as curvas futuras de commodities uma vez que soja e milho, muito uma vez que alguns preços perecíveis, continuarão a subir devido à impactos de um possante ciclo de El Niño”, disse o time do Goldman Sachs, em estudo na semana passada.
Fora isso, duas companhias estão realizando reservas de unidades – o Assaí de lojas do Extra e o Atacadão, do Big. Em 2024, conforme o tempo desde as mutações vai pretérito, é esperada uma maturação das lojas, que traz, normal, maiores faturamentos e maior lucratividade.
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Na última sexta-feira, o Itaú BBA elevou sua recomendação para o Carrefour para compra de olho pelos mesmos motivos.
“A nossa posição optimista em relação à empresa é suportada pela nossa persuasão de que o momento operacional beneficiará de uma inversão da tendência deflacionária dos produtos alimentares observada em 2023”, afirmam os analistas.
“Acrescentamos ainda a adoção de uma estratégia mais racional de alocação de capital, focada na conversão de mais hipermercados em formatos mais muito sucedidos e uma desdoiro significativa atual de seu lucro líquido, que poderia ser impulsionada por notícias operacionais positivas”, avaliou o banco .
Atualmente, segundo a LSEG, as ações ordinárias do Assaí têm 12 recomendações de compra e uma neutra, com preço-alvo médio de R$ 17, de cabeça para grave de 15,6% frente ao fechamento de segunda. Já as ações do Carrefour têm seis recomendações de compra e oito neutras, com preço-alvo médio de R$ 14, de cabeça para grave 15,3%.