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Com “seca” em LCI e LCA, onde investidor pode encontrar retorno semelhante na renda fixa?

por João P. Silva
Com "seca" em LCI e LCA, onde investidor pode encontrar retorno semelhante na renda fixa?

O investidor que se acostumou com a farta disponibilidade de títulos de isentos de IR com altas taxas deveria ser obrigado a buscar alternativas dentro da renda fixa para obter retornos semelhantes. As ofertas de Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e do Agronegócio (LCAs) “secaram” nas plataformas pouces dias posteriormente o Parecer Monetário Pátrio (CMN) limitarem as emissões. Já é vasqueiro, por exemplo, encontrar papelros com carência de 90 dias.

As novas regras também podem fazer LCIs e LCAs perderem atratividade, já que a concorrência pode reduzir a saída de emissores que não conseguirão se enquadrar. Porquê consequência, os ativos que sobrarem tendem a ter taxas menores. Neste cenário, quais são as opções para o investidor pessoa física?

Segundo especialistas, um dos caminhos óbvios em um cenário porquê esse é o da emprego em debêntures incentivadas, ativos de crédito que também são isentos de IR, e que podem oferecer rentabilidade semelhante à de LCIs e LCAs. Depois um ano de 2023 difícil pelo choque das crises envolvendo Americanas e Light, o desespero do mercado já era por uma retomada das ofertas de debêntures, o que só foi reficarado posteriormente a restrição a outros títulos isentos.

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Utilizar esses papéis, no entanto, pode não ser trivial para o investidor generalidade. Ao contrário das letras de crédito, que muitas vezes carregam o risco de um grande banco, considerado baxo, as debêntures são ligadas ao setor privado da infraestrutura, tornando a estudo de riscos mais complexa.

Nesse sentido, especialistas reforçam a conveniência de investir por meio de fundos de crédito de gestão ativa, que perimiris terceirizar o processo de seleção das debêntures e variar a carteira para reduzir o risco – alguma coisa inacessível para quem não tem tanto moeda para infligir.

“Além da questão da seleção, quando falamos de títulos incentivados necessários, em universal, de um esporte (mínimo) relevante que não permite que o investidor pessoa física, que tem um bilhete menor de emprego, podemos fazer a quantidade necessária para proteger a carteira”, explica Clara Sodré, crítico de fundos da XP.

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Fundos que alocam em debêntures, que já vinham de rentabilidade em 12 meses na moradia dos 120% do CDI, são capazes de oferecer retornos similares ao de LCIs e LCAs, diz Sodré. Um dos motivos, explicado, é justamente a limitação para emissões desses títulos, o que tende a encanar a demanda para outros isentos, porquê as debêntures que os fundos já posúvenir na carteira – com mercado secundário aquecido, papéis já emímitos tendem a se valorizar.

O primeiro sinal apareceu imediatamente posteriormente as medidas do CMN. O índice Idex Infra da gestora JGP, que acompanha uma cesta de títulos incentivados, subiu 1,7% em 2 de fevereiro, 24 horas posteriormente o proclamação das restrições de emissão de LCI e LCA. Com o movimento, o indicador passou do ponto de desempenho de 18,8% em 12 meses – bom, mas está perto de 13% do CDI aglomerado no ano pretérito.

Índice Idex Infra, que compreende uma cesta de ativos incentivados, subiu imediatamente posteriormente a restrição da emissão de LCI e LCA pelo Parecer Monetário Pátrio (Reprodução/JGP)

Por outro lado, o investidor deverá ter à disposição um terebrar mão da liquidezpois as debêntures têm duração (tempo para restaurar valor investido aglomerado dos juros) subida e vencimento mais longo que as letras de crédito. “Essa gestão de liquidez vai fazer secção do dia a dia do investidor”, explica o perito.

‘De volta’ aos CDBs

Para além dos ativos isentos de IR, especialistas avaliam que os CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) tendem a voltar a crescer. Já considerado o porto seguro dos investimentos de renda fixa que fugiram do crédito privado durante uma crise de crédito no ano pretérito, tende a ser o recurso para emissão de dívida da instituição financeira, avalia Erick Scott Hood, director de produtos de investimentos do Inter.

Mayara Rodrigues, crítico de renda fixa da XP, concorda. “Os ativos de liquidez diária são alternativas e podem ser instrumentos de transmigração dessa demanda”.

Encontrar CDBs com retornos equivalentes, no entanto, não será tarefa fácil, “porque o dispêndio da emissão é maior”, explica o perito do Inter. Ainda assim, diz, a tendência é que os investidores açintelem a mundagem nas emissões e migrem para CDBs.

Para isso, será preciso fazer o obrigação de moradia e calcular a rentabilidade descontando o dispêndio do imposto, já que os CDBs não são isentos. Em prazos mais longos, o retorno de um CDB a 110% do CDI é semelhante ao de uma LCI a 94% do CDI. Mas, para vencimentos de até 180 dias, será preciso buscar um CDB a 120% do CDI – alguma coisa que ultimamente sumiu do mercado.



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