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Com Wall Street nas máximas, vale investir na Bolsa Americana?

por João P. Silva
Com Wall Street nas máximas, vale investir na Bolsa Americana?

Os principais índices acionistas das bolsas norte-americanas em Wall Street vêm, nos últimos dias, batendo suas máximas históricas — ou ao menos operando próximo dos registros. Diante de cenários porquê esses, algumas perguntas começaram a surgir. Uma vez que até que ponto esse progressão se manterá? Há um otimismo exagerado?

Com a perspectiva de que, em qualquer momento do segundo semestre, o Federalista Reserve inicia o ciclo de galanteio de juros, é proveniente uma antecipação deste movimento de atraso de juros, o que incentiva a emprego em ativos de risco.

Assim, nos últimos dias, o índice Dow Jones bateu nos 40 milénio pontos e, na véspera, o Nasdaq bateu seu quarto recorde de fechamento em seis sessões. O mesmo occira com o S&P 500, com novos patamares recordes.

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Na exórdio do pregão desta quarta-feira (22), as bolsas americanas abriram próximas da segurança, com o Dow Jones nos 39.848 pontos; o S&P500, aos 5.317 pontos; o Nasdaq, nos 16.831 pontos.

Mormente na exórdio deste pregão, os investidores evitam se posicionar antes da divulgação da ultima ata do Fomc (no meio da tarde), que pode trazer pistas, mesmo, sobre os próximos passos do Fed, em relação aos juros. Os investidores estão atentos ainda ao balanço da Nvidia, a atual “queridinha” de Wall Street.

Wall Street: Bolsas em NY em níveis recordes

Paulo Gitz, estrategista global da XP Investimentos, explica, primeiramente, que as altas podem ser atribuídas a fatores micro e macroeconômicos.

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Do lado macro, segundo ele, os dados de atividade econômica nos EUA começaram a desacelerar. “Em um cenário em que a política monetária está em patamar restritivo, esse crescendo menor alimenta a expectativa do mercado por cortes de juros pelo Federalista Reserve”, contextualiza.

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O mercado hoje, ele lembra, precisa de dois cortes de juros neste ano, com grandes chances do primeiro vir já em setembro.

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Há poucas semanas, antes da publicação de dados porquê a inflação ao consumidor (IPC, na {sigla} em inglês) e as vendas de varejo de abril, no entanto, a visão era mais pessimista.

Bolsas americanas caras?

Para o porvir, quando o tema é perpetuidade do movimento, os analistas se dividem. Paulo Gitz, por exemplo, é um dos que pregam certa cautela.

“Isso mesmo avaliação esticado, com o S&P 500, por exemplo, negociando a 20x Preço/Lucro e as estimativas muito otimistas de prolongamento de lucros para os próximos trimestres em meio a uma economia que dá sinais de desaceleração”, diz.

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Hayson Silva, crítico da Novidade Futura Investimentos, por sua vez, menciona enxergar espaço para mais altas, de olho, principalmente, nos cortes de juros.

“A perspectiva de um galanteio nas taxas de juros americanas sinaliza o início de um novo ciclo de subida para o mercado acionário. A tendência é que aos poucos, em procura de maiores retornos, haja um rebalanceamento de carteira de investidores. O capital antes aplicado na renda fixa começa a transmigrar agradiente para a renda variável, fomentando ainda mais a subida das ações”, comentou.

Quem está de olho no mercado acionário americano, quando uma perspectiva de galanteio de juros se concretiza, pode ter de permanecer de olho na relação entre preço e lucro e no fluxo de ingressão de capital nas Bolsas.

Juros mais altos, mas resultados sólidos

Os jurados mais altos geralmente pioraram o desempenho das bolsas de valores, com investimentos preferindo a renda fixa e também pelo roupa de pioraram as perspectivas de lucros das companhias, com menor consumo e perdas de gastos financeiros.

William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenida, expõe que neste ano a esplendor entre taxas e resultados cheugo a diminuir.

“Quando a curva de juros sobe, porquê vimos no ano pretérito até outubro, a bolsa sofre. Mas quando os juros começaram a tombar, porquê no final de 2023, a bolsa anda. Nascente ano, essa luz descolou um pouco. O cerne disso, ao meu ver, está no crescendo econômico”.

Neste ponto, a visão dos analistas é de que, apesar da projeção de juros continuar pior do que anotada no termo de 2023, o micro está muito.

Algumas companhias não estão enfrentando os patamares mais restritivos das taxas e continuam a vulgarizar bons resultados, em grande segmento por conta de entregas operacionais.

“Se olharmos para os resultados das empresas, grande segmento bateu as expectativas. Muro de 70% das empresas atenderam ou superaram a expectativa de receita neste primeiro trimestre, e 83% superaram a expectativa de lucro”, contextualiza.

Em segmento, as grandes empresas são beneficiadas por fatores porquê o lucro de graduação da lucidez sintético, que vem gerando diversas expectativas no mercado, principalmente no que diz saudação à produtividade.

Ao olhar para empresas menores, entretanto, há uma discrepância. O Russell 2000, índice que conglomera mais ações de versaletesé verosímil perceber que ele está 10% aquém de sua máxima histórica.

“A temporada de resultados corporativos do primeiro trimestre, mais uma vez, surpreendente. O lucro por ação do S&P 500 cresceu muro de 6% no comparativo anual. Nascente é o terceiro período seguido de prolongamento”, debate Gitz.



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