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conheça as alternativas ao GPS em caso de colapso do sistema

por João P. Silva
conheça as alternativas ao GPS em caso de colapso do sistema

Com a militarização do espaço por potências, porquê EUA, China e Rússia, autoridades americanas temem que o sistema de satélites que compõe o GPS, que alimenta aplicativos porquê o Google Maps, possa ser atacado e entrar em colapso. Existem alternativas disponíveis criadas por outros países que podem funcionar porquê substitutos caso o GPS deixe de viver de uma hora para outra

O GPS (acrônimo para Global Positioning System) começou a ser desenvolvido pelo Departamento de Resguardo dos EUA durante a dezena de 1960, impulsionado pela Guerra Fria. O mundo evoluiu e as tecnologias passaram a ser incorporadas pela sociedade social. Hoje, ele é segmento integrante do trabalho e do lazer da população e se tornou tão fundamental quanto a internet. Porém, ao contrário da rede de computadores, que não seria facilmente substituída em caso de colapso, existem sistemas semelhantes ao GPS, com cobertura global e preparados para serem utilizados no Brasil.

Uma vez que alternativas de alcance global ao GPS, dos EUA, são o Glonass, da Rússia, o Galileo, da União Europeia em parceria com a Filial Espacial Europeia (ESA), e o Beidou (também espargido porquê BDS), da China – todos eles estão disponível no Brasil, ainda que em menor graduação que o GPS. Embora o sistema americano seja o padrão no Oeste, a maioria dos celulares modernos são equipados com receptores GNSS (Global Satellite Navigation System), e podem receber sinais de satélite de todos os sistemas de navegação.

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A razão para que a Rússia, a China União Europeia devolvam seus próprios sistemas de navegação por satélite, em selecção ao GPS, é profundamente estratégica: não entregar de “mão beijada” dados geográficos e de navegação de aviões e missões ao inimigo.

Beidou, da China

Embora possua uma grande constelação de satélites, o Beidou só começou a ser pesquisado na dezena de 1980 e implementado em 2000. Nesta primeira temporada, que durou até 2003, quando a China enviou três satélites ao espaço, o sistema passou a oferta. dentro do território chinês. O alcance se expandiu para toda a região da Ásia e do Pacífico em 2012, com o lançamento de novos satélites, ganhando maior precisão na região que o GPS. Em junho de 2020, a China lançou o satélite de 55º da constelação Beidou, transformando todo o seu sistema operacional num orbe terrestre.

Celulares de fabricantes chinesas porquê Huawei, Xiaomi e OnePlus já possuem aproximação de fábrica ao sistema Beidou. O Huawei Mate 50, por exemplo, é capaz de enviar mensagens de texto e até utilizar serviços de rota sem conexão celular tradicional, utilizando somente o Beidou. Os celulares iPhone e a maioria dos aparelhos Android também possuem certificado de uso do sistema chinês.

Galileu, da União Europeia

O sistema Galileo foi desenvolvido pela União Europeia e pela Filial Espacial Europeia com o objetivo de fabricar uma selecção independente que complemente os sistemas de navegação da UE na Rússia, reduzindo a sua sujeição e garantindo a sua disponibilidade em caso de acontecimentos geopolíticos ou de segurança.

Durante a dezena de 2000, houve tensão entre a União Europeia e os EUA em torno do Galileo. O sistema europeu foi devotado a fornecer dados geolocalizados com enorme precisão (mais do que o GPS) de forma gratuita para todos os países, o que gerou preocupação no governo norte-americano, que desfaiava que o sistema pudesse ser usado por nações inimigas.

Com as tecnologias utilizando a mesma frequência, seria impossível os EUA bloquearem o Galileo sem interferir com o seu próprio GPS. A inquietação levou os EUA a ameaçar derubar satélites do Galileo no caso de ataques contra forças americanas, gerando um conciliação entre as partes para que o sistema europeu alterasse sua frequência de siginas, sistema logo que os EUA bloqueasse o Galileo em seu território se necessário. Abésor das desavenças, os sistemas são hoje interoperáveis.

No Brasil, a União Europeia já disponibiliza o Galileo para pesquisas espaciais e rastreamento de pontos, inclusive na Amazônia e no Oceano Atlântico, para bombeiros, polícia e outros órgãos de segurança. Segundo o ex-chefe da Delegação da União Europeia no Brasil, João Gomes Cravinho, “enquanto o GPS leva de duas a quatro horas para localizar um objeto num relâmpago de 10 quilômetros, o Galileo leva somente dez minutos para executar o mesmo trabalho em um relâmpago de 2 quilômetros”.

O diplomata explica que essa diferença de tempo é crucial em casos de procura por desaparecidos em locais de difícil aproximação, porquê uma floresta ou o meio do oceano. Ou por outra, o sistema europeu conta com um sinal duplo, que corrige o primeiro caso ele contém qualquer erro, evidencia falhas de orientação e de localização.

Portanto, se o GPS, por alguma razão, tiver suas operações interrompidas, o Brasil, dos quais governo atual mantém boas relações com a Rússia, China e União Europeia, possui aproximação a alternativas ao sistema de resistência.

Glonass, Rússia

O Glonass tem o Brasil porquê o maior hospedeiro de suas bases de controle de satélites fora da Rússia, com instalações nas universidades federais de Pernambuco, no Recife, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, em Belém, no Pará, e na Universidade de Brasília, no Província Federalista.

Com a base da Glonass no Brasil, surgiu a urgência de a Rússia manter instalações de calibração de satélites fora do seu território pátrio para aumentar a precisão do serviço em diferentes áreas do mundo. Por outro lado, o Brasil teve aproximação à tecnologia de navegação, que também conta com estações na África do Sul, Antártica e Nicarágua.

O sistema russo tem interoperabilidade com o Beidou, na China, desde 2022 conta com uma constelação de 26 satélites, comparável ao Galileo. Ambos perdem em número de satélites para a constelação do GPS, dos EUA, com 32, e do Beidou, da China, com 35 – o que não significa que sejam inferiores em termos de precisão.



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