As contas de luz terão bandeira tarifária amarela em julho pela primeira vez desde abril de 2022, com dispêndio de 1,885 real a cada 100 kW/h consumidos, informou a Sucursal Pátrio de Pujança Elétrica (Aneel) nesta sexta-feira.
A medida foi tomada em razão da previsão de chuvas aquém da média até o final do ano, em murado de 50%, reduzindo as perspectivas para reservatórios de hidrelétricas no país, e pela expectativa de desenvolvimento da trouxa e do consumo de virilidade no mesmo período, de contrato com a dependência.
“Esse cenário de escassez de chuvas, somado ao inverno com temperaturas superiores à média histórica do período, faz com que as termelétricas, com virilidade mais face que hidrelétricas, passem a operar mais”, disse a Aneel em nota.
A Aneel destacou que, com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, reduzindo a urgência de acionar termelétricas.
Antes das bandeiras, o repasse desses custos de operação era feito unicamente nos reajustes tarifários anuais, o consumidor não tinha a informação de que a virilidade estava face naquele momento e, portanto, não tinha um sinal para reagir a um preço mais cumeeira, afirmou.