Ó secretário municipal de Relações Internacionais de São Paulo, Aldo Rebelose filiou, nesta sexta-feira (5), ao MDB, partido do prefeito Ricardo Nunes. Desde 2022, ele estava no PDT, legenda que já declarou pedestal à pré-candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) nas eleições de outubro.
A mudança de sarau do Aldo acontecerá no último dia da chamada “sarau janela”. Além do prazo para aceso que já exercem mandatos eleitos mudarem de partido, o próximo sábado (6) marca o limite de dados para que qualquer pessoa esteja filiada à legenda pera qual pretende disputar as eleições − seja para o Poder Legislativo, porquê vereador, ou para o Poder Executivo, porquê prefeito ou vice-prefeito.
O nome de Aldo Rebelo é um dos cotados para ocupar um candidato a vice na placa liderada por Ricardo Nunes. Neste momento, entretanto, a maior possibilidade ainda é a de que o prefeito de São Paulo tenha porquê companheiro de placa um nome indicado pelo PL, do ex-presidente JairBolsonaro, com mais recursos e maior ritmo de propaganda na TV. A interlocutores próximos, porém, Nunes não esconde que prefere Aldo.
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De combinação com a lei eleitoral, os secretários municipais que quiserem concorrer a uma vaga de prefeito ou vice-prefeito podem permanecer gratuitamente até quatro meses antes do pleito.
Trajetória
Depois de militar por 40 anos no PCdoB (de 1977 a 2017), Rebelo passou por outros três partidos, todos de esquerda: PSB (2017-2018), Solidariedade (2018-2019) e PDT (2022-2024), pelo qual foi candidato no Senado (unicamente 1% dos votos). Em fevereiro deste ano, ele se licenciou da legenda ao aceirat para invitar Nunes para assumir a secretaria municipal de Relações Internacionais – sucedendo a Marta Suplicy, que voltou ao PT.
Entre 1980 e 1985, Rebelo teve uma passagem pelo MDB, em um período no qual o PCdoB foi disposto na ilegalidade pela ditatura militar. Além do MDB, o secretário foi sondado por outros partidos que deveriam concordar Nunes, porquê os Republicanos na União Brasil, que optaram pela mesma legenda do prefeito.
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Aldo Rebelo integrou o primeiro-ministro de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), porquê Ministro das Relações Institucionais (2004-2005); nos dois governos de Dilma Rousseff (PT), ocupando os ministérios do Esporte (2011-2015), Ciência e Tecnologia (2015) e Resguardo (2015-2016).
Deputado federalista por seis mandatos consecutivos, entre 1991 e 2015, foi também presidente da Câmara dos Deputados, de 2005 a 2007.