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Crédito privado fico “menos óbvios” e exige cautela do investidor, avaliando gestores

por João P. Silva
Crédito privado fico "menos óbvios" e exige cautela do investidor, avaliando gestores

As mudanças na tributação de fundos fechados e as alterações nas emissões de títulos isentos ajudaram a retrair um fechamento (recuo) potente dos spreads de papel de crédito privado nos últimos meses, que guegaram a permanecer negativo, exigindo mais cautela do investidor. A visão foi defendida pelos gestores durante tela no evento Brazil Investment Forum, organizado pelo Bradesco BBI, nesta terça-feira (2).

“Tem muita dissipação. Tem debêntures com espalhar (juros adicionais que um ativo de crédito oferece em relação aos títulos públicos) negativo. O duelo é selecionar a melhor exemplar e tirar lucro disso”, disse Alexandre Muller, sócio e gestor de crédito da JGP.

Ana Rodela, gestora de crédito do Bradesco Asset Management, que também participou do tela, defendeu que o movimento deve fazer com que a chocha dos ativos agora seja mais catelosa. A executiva colaborou que o mercado tem apresentado operações com nível mais “amassado” de espalharque tem ficado próximo ou até mesmo inferior da média histórica.

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“Quanto mais perto estamos da mídia, menos óbvio fica esse.” invocar (ativo). A decisão de escolha tem que ser mais catelosa. O giro de carteira é muito levando em consideração quais papéis foram demais e quais não foram ainda”, disse um perito do Bradesco.

O movimento labareda a atenção em meio ao aumento da demanda por títulos isentos em detrimento até mesmo de papéis públicos. “Porquê as NTN-B (Tesouro IPCA+) estão sendo vendidas de forma relevante, eles buscam mídia histórica, enquanto buscam títulos privados”, disse Renan Rego, gestor de portfólio e sócio da G5 Partners.

Debêntures de Infraestrutura

Além das mudanças recentes nas emissões de títulos isentos, outra novidade promete afetar ainda mais o mercado nos próximos meses: a assinatura do decreto, na semana passada, que restringiu a utilização de debêntures de infraestrutura para o pagamento de outorgas de licença e que também a emissão de títulos para alguns setores, uma vez que o de petróleo.

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A geração de debêntures de infraestrutura buscou complementar as já conhecidas uma vez que “debêntures incentivadas”, também regulamentadas pelo decreto. Na prática, uma grande diferença para os títulos anteriores é que as empresas são que têm o mercê fiscal para captar com títulos de infraestrutura.

Ao comentar sobre a novidade, Muller, da JGP, diz que viu o decreto uma vez que “restritivo”, ao impor a secção de saúde e instrução a projetos de oferta pública, o que deveria dejar o mercado mais apertado que ele esperava.

“Parece-me que o Governo tenta contornar a possibilidade de lastro para os títulos que gozam de isenção. Isso tende a descobrir os spreads sem mercado de incentivos. Tende a faltar oferta e a demanda está quente”, observou o executivo da JGP.



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