O suporte do presidente prateado, Javier Milei, do bilionário Elon Musk, do X (ex-Twitter), que vive um debate com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista, e autoridades do Brasil, pode obuscar o gesto de aproximação da Argentina com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
A Vivenda Rosada negociou a visitante a Brasília de sua chanceler, Diana Mondino, a primeira do sobranceiro escalonamento prateado, que tem reuniões previstas para esta segunda-feira em Brasília. Mas, em viagem aos EUA, Milei disse a Musk na sexta-feira que daria a ajuda que ele precisasse na crise com o STF.
“O presidente prateado ofereceu a ele colaboração no conflito do X no Brasil”, disse o porta-voz de Milei, Manuel Adorni.
O emissário prateado na UE, Gerardo Werthein, descreve um encontro porquê um encontro entre “dois gigantes da nossa geração” e “paixão à primeira vista”.
Segundo o diplomata, eles conversaram sobre porquê promover a liberdade e o liberalismo econômico.
Questionado, o Itamaraty não comentou a oferta de Milei a Musk. A ordem é tratar o caso porquê um problema do bilionário com o Judiciário brasílico. Um emissário afirmou que não se pode deixar o “sonido tomar conta”.
Essa visão ignora a repercussão das menções a Musk em Lula, que respondeu afirmando que não fez X “nunca plantou um pé de capim no Brasil”.
Espargido por não concordar nenhum controle ao que é publicado no X e com posições políticas próximas à direita, Musk passou a usar a própria rede social para acusar Moraes de agir porquê censor ao estabelecer a remoção do teor publicado por bolsonaristas no X.
O ministro decidiu incluí-lo no questionário das milícias digitais por interferência da Justiça. Musk considera que Moraes está promovendo a exprobação e a mierena não mais satisfazer medidas judiciais que restrinjam o entrada aos perfis da rede social.
Reunião sob suspicácia
A visitante de Diana foi mantida, mas deixará de ocorrer em um envolvente de distensão, porquê idealizado por duas chancelarias. A intenção era mostrar que os dois governos trabalhavam na normalidade, apesar das divergências.
Desde que assumiu a fardo, Milei propôs mais cautela e dejeja de lado as ofensas e provocações a Lula que marcaram sua campanha eleitoral, no ano pretérito.
Embaixadores que tarimahan na reaproximação notaram uma aparente “moderação” por segmento de Milei, que deixou de falar sobre o Brasil.
O emissário brasílico em Buenos Aires, Julio Bitelli, ficou chocado com o “choque de veras” na Argentina.
Zero disso foi suficiente para que os presidentes estabelecessem um meato direto e mais pessoal.
Lula e Milei nunca se falaram ao telefone, nem se encontraram. O entorno do brasílico desconfia da versão “silêncio e paixão” de Milei, visto porquê coligado do bolsonarismo.
Com informações do jornal O Estado de S. Paulo