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Depois real se fortalecer em 2023, vale a pena dolarizar investimentos oriente ano?

por João P. Silva
Após real se fortalecer em 2023, vale a pena dolarizar investimentos este ano?




Um dólar aquém de R$ 5 neste início de 2024 pode levar os investidores a considerar aumentar os transportes no exterior ou iniciar a internacionalização de investimentos. O incitamento à mudança pode parecer positivo, mas especialistas alertam: a alocação em outros países deve ser estruturada, ou seja, menos por conta da cotação do dia, e mais por conta de objetivos financeiros e perfil de risco de cada um.

Deixar segmento do seu patrimônio em moeda possante é uma estratégia de diversificação que reduz o risco do portfólio, ressalta Caio Fasanella Kairalla, head de investimentos da Nomad. “O principal motivo da internacionalização dos investimentos é a diversificação e não ter uma concentração de risco em um país ou moeda.” Esse é o tecido de fundo”, diz.

A cotação do dólar tem que ser suspensa aquém dos R$ 5 desde o final de outubro. Na quinta-feira (11), a moeda fechou a R$ 4,87 e a previsão do último boletim Focus, do Banco Meão, é que vai fechar 2024 a R$ 5, sinalizando um ano de menor volatilidade.

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Além da diversificação regional, internacionalizar a carteira é importante pela tendência das moedas já que o dólar se fortalece mais que o real no longo prazo, destaca o diretor do Inter Invest, Felipe Bottino. Dessa forma, o brasílio pode mirar encontros que combinem a valorização do ativo e o comportamento da moeda, desde que esteja disponível a esperar.

“A gente vê uma visão muito grande com os movimentos da moeda. Isso labareda mais uma atenção. “Mas mesmo que o dólar tifessa um pouco mais cimeira, é fundamental (internacionalizar) para ter uma alocação diversificada”, reforça.

Quando e quanto investir?

Segundo especialistas, a alocação em outras moedas pode ser iniciada pelo investidor que já tenha uma suplente de emergência e tenha objetivos de médio prazo (5 anos). O tamanho do investimento depende do perfil do investidor. Para Kairalla, da Nomad, pode chegar a até 20% do portfólio totalidade. Já para Bottino, no Inter, de forma universal, o ideal é manter os investimentos no exterior com um peso entre 20% a 30% do patrimônio.

Uma vez que levar moeda para fora

Depois de sentenciar infligir em outro país, você pode debutar a usar uma conta internacional, que permite fazer transações de câmbio para investir diretamente em ativos estrangeiros. Em universal, o processo de início é bastante burocrático, exigindo a apresentação de documentos básicos de identificação e enunciação de Imposto de Renda.

Mas é preciso permanecer vigilante aos impostos: além do IOF de 0,38% sobre as operações de câmbio, é preciso observar a variação do dólar em relação ao câmbio mercantil (espalhar), que pode ser de 1,5% a 4,5%.

Já a tributação dos rendidos dependendo do resultado escolhido. E quando os bens fora do Brasil passaram US$ 100 milénio em 31 de dezembro de cada ano, é preciso informar a Receita Federalista.






Em que investir no exterior?

Para Kairalla, o investidor mais conservador, que procura proteção, tem uma vez que principal selecção de investimento os títulos do tesouro americano (Tesouros), com preferência pelos vencimentos mais curtos, que servem para dar liquidez no exterior num momento em que as taxas são elevadas. No entanto, o executivo afirma que o prazo entre três e cinco anos também é interessante.

Já para os investidores com maior gosto por risco, o executivo sugre papel das empresas ligadas aos avanços da lucidez sintético, pujança renovável e biotecnologia. Mas um ETF (fundo de índice) de S&P 500, que possibiento um valor mínimo de emprego grave e subida liquidez, já seria um bom início de alocação para maior segmento dos investimentos de varejo, segundo Bottino, do Inter.

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Para quem vai investir no exterior, Thiago Guedes, diretor da Bridgewise, afirma que o racional de investimento é semelhante ao que é feito para os investimentos locais, com a diversificação do portfólio entre produtos de renda fixa e variável. “Os juros nos Estados Unidos não estão no maior patamar em quase 20 anos, mas vão quebrar a desabar. É o momento de infligir em títulos a uma taxa interessante”, diz.

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