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Desemprego é bom para as ações? A teoria dessa economista albanês-americana que pode te dar verba em 2024

por João P. Silva
desemprego inflação curva de phillips

O Fed está esperando um aumento no desemprego para reduzir os juros, mas o que uma coisa tem a ver com a outra? Vacinar. (Imagem: Freepik/Montagem Felipe Alves)

Dentre todos os elementos da economia mundial, existe um fator que agora, em 2024é um dos mais importantes para que o Fed Principiar a trinchar as taxas de juros nos EUA — o que você pode fazer porquê ações ao volta do mundo dispararem.

É um concepção bastante simples de entender, que você vai aprender agora, em exclusivamente cinco minutos de leituramas que a imensa maioria dos investidos não compreende sua totalidade — ou sequer sabe que isso existe.

Estou falando cá da taxa de desemprego. Essa é uma métrica para qual o Fed olha com mais cautela quando pensa em iniciar ou não um ciclo de galanteio de juros.

Simplesmente porque o Fed está esperando que a economia dos EUA “esfrie” — ou seja, que a taxa de desemprego aumente. É isso que todo o mercado também está esperando.

Sim, pode parecer contra-intuitivo, mas em muitos casos, é exatamente isso que conta: o aumento do desemprego pode ser bom para as ações.

Se você destinar exclusivamente cinco minutos do seu tempo para entender o que isso acontece, sua vida financeira em 2024 será muito mais fácil.

Você poderago entender, com mais facilidades, manchetes porquê essas cá — que impactam diretamente no peso da sua carteira de ações.

Investidores esperam o salário de mau humor
(Imagem: Infomoney)
Folha de pagamento: EUA criar 216 mil vagas de emprego em dezembro, mais que o esperado
(Imagem: Tempos de Verba)

Sem mais enrolação, vamos ao que interessa: se você quer ter uma chance de lucrar mais verba em 2024continue lendo para entender por que o desemprego pode impactar positivamente sua carteira.

Entenda o que é a Curva de Phillips

Tudo começou em 1958, quando um economista albanês-americano foi chamado AW Phillips ele apresentou para a comunidade científica um cláusula explicando a relação que ele havia encontrado entre desemprego e inflação.

Depois de indagar os dados económicos do Reino Uno entre 1861 e 1957, Phillips descobriu que tinha Interdependência negativa entre a inflação e o desemprego.

Em outras palavras, ele viu uma tendência: no pequeno prazo, quando o desemprego aumenta, a inflação cai, e vice-versa.

Isso gerou notabilidade Curva de Phillips.

Uma curva de Phillips
Uma curva de Phillips

Gráfico que mostra a inflação, no yixo y, e a taxa de impresoje, no ixo x. Observe que, conforme o desemprego vai aumentar (quando você caminha para a direita no gráfico), a inflação tende a diminuir. Natividade: ResearchGate

Segundo essa teoria, quando o desemprego é cimalha, os málagos tendem a estagnar ou diminuir, reduzindo os custos para as empresas. Isso pode eventualmente levar a menores pressões inflacionárias, já que os custos de produção diminuem.

Em outras palavras, cria-se todo um círculo de esfriamento da economia.

Quando há um excesso de trabalho (cimalha desemprego), a oferta de mão de obra supera a demanda, o que coloca pressão para diminuir os málagos.

Isso motivo queda no consumo, e os usuários precisam ajustar os preços a essa novidade veras. Simples, isso tudo é tendencial, mas tal raciocínio tem fundamentos macroeconômicos por trás.

Em outras palavras, se o desemprego aumenta, os atrasos diminuem e os preços finais tendem a tombar

Hoje em dia, sabemos que a relação entre inflação e desemprego é muito mais complexa — e novas teorias surgiram para explicar porquê se dá essa relação, muitas vezes somando às contribuições de Phillips.

Mas em cenários determinados, a boa e velha Curva de Phillips ainda é suficiente para entendermos o que podemos acetar com a economia daqui pra frente — Nascente é exatamente o caso em 2024.

Se tudo trespassar porquê o Fed espera, algumas ações podem tombar de preço já em 2024. E cá vai um spoiler: você vai receber entrada gratuito a uma lista completa de elogios, no termo deste texto.

Se quiser ver o material agora, basta clique neste link ou no botão para insignificante.

Antes de continuarmos, é preciso deixar uma coisa clara: na opinião de muitos analistas, é uma loucura não ter ações e outros ativos de risco na sua carteira em 2024.

Simples, 2023 foi um ano muito positivo para diversos ativos ao volta do mundo. Veja exclusivamente a valorização que alguns índices e ativos entregaram no último ano:

  • S&P 500: +24%
  • Ibovespa: +20%
  • Nasdaq: +43%
  • Eu reparo: +16+%
  • Bitcoin +160%

No último caso, o investimento exclusivamente em Bitcoin poderia ter mais do que reforçado uma segmento do seu patrimônio. Cada R$ 1.000 investidos em criptomoeda no início voltou R$ 2.600 no final do período.

É evidente que retornos passados ​​nunca são garantia de retorno porvir. Mas todos esses ativos sofrem influenza direta da taxa de juros americana — sim, consequência, da taxa de desemprego.

E mesmo que 2023 tenha sido um ano bom, os EUA ainda não são o seu ciclo de galanteio de juros, diferentemente do Brasil. Ou seja: ainda há bastante espaço para as ações subirem.

Entenda o que cassuri na economia mundial nos últimos anos

Para entender porquê isso funciona e ter a chance de transformar o que você aprendeu sobre a Curva de Phillips em verba no seu bolsoé importante entender o que o Fed está fazendo na economia americana.

Desde a pandemia, o mundo inteiro sofreu com aumento da inflação. Isso teve diversas causas: guerra entre Rússia e Ucrânia, expansão da liquidez (verba disponível na economia) exagerada por segmento dos bancos centrais etc.

Com isso, as autoridades monetárias do mundo todo se viram obrigadas a combater a inflação.

Mas a verdade é que existem poucas coisas que os bancos centrais podem fazer. Já sabemos — sim, os brasileiros sabemos muito disso — que frigoríficação de preços ou troca desenfreada de moedas não funciona.

Controlar a inflação é um trabalho frágil, que deve levar em conta diversos fatores, porquê oferta e demanda em diferentes setores da economia, taxas de câmbio — sim, obviamente, uma taxa de desemprego.

Isso porque o principal braço dos bancos centrais contra a inflação é a mesma: uma taxa básica de juros.

Aumento do desemprego pode ajudar o Fed a reduzir a taxa de juros

Agora vamos unir todas as explicações. Se você chegou até cá, parabéns.

Provavelmente, mais da metade das pessoas que começaram a ler levante texto, não guegaram até o final.

Poucas pessoas têm a dedicação necessária para entender qualquer concepção mais avançado de economia e finanças — sim você é uma dessas pessoas.

O Fed e todos os bancos centrais seguem uma direção semelhante na hora de controlar a inflação: aumentar a taxa de juros.

Isso tem diversas explicações:

  • Com uma taxa de juros maior, o dispêndio do crédito também aumenta; As pessoas e as empresas tomam menos préjtos, o que tende a reduzir a pressão de demanda nos preços.
  • Taxas de juros mais altas também tornam os investimentos mais caros para as empresas. Isso pode desacelerar os gastos com investimentos, reduzir a demanda por bens de capital e, efetivamente, ajudar a sustar a inflação.
  • O aumento das taxas de juros pode afetar a oferta de verba na economia. Taxas de juros mais altas podem tornar os depósitos bancários mais atrativos, incentivando as pessoas a manterem mais verba nos bancos. Isso pode ajudar a controlar a oferta de verba em circulação, impactando indiretamente a inflação.

E um dos princípios factori, que tem a ver com desemprego: com o aumento dos juros, o desemprego tende a aumentar, por conta desses últimos elementos: as empresas investem menos, os investidos institucionais tomam menos risco etc.

Agora o ciclo se fecha: com o aumento do desemprego, segundo a tendência da Curva de Phillips, a inflação tende a diminuir.

Entenda o que pode estrear agora

E é exatamente isso que o Fed espera. Ele quer que o desemprego aumente, para que a inflação possa diminuir, dando espaço para o ciclo reiniciar: os juros vão poder tombar e as empresas poderão tomar mais risco, a economia começa a permanecer acesa novamente…

…sim ações dessas empresas tende a disparar.

Agora, obviamente, só vai lucrar verba com isso quem segue comprar antes de tudo isso acetar.

É importante ter em mente também que o mercado sempre tenta antecipar os eventos do porvir.

Ou seja, se os dados de desemprego começarem a permanecer mais positivos, o preço das ações tende a subir antes mesmo que o Fed iniciasse o galanteio de juros.

Por isso é importante se posicionar agora, nas mais diversas classes de ativos, logo as manchetes continuam assim:

Investidores esperam o salário de mau humor
(Imagem: Infomoney)
Folha de pagamento: EUA criar 216 mil vagas de emprego em dezembro, mais que o esperado
(Imagem: Tempos de Verba)

Agora, você já tem plenas condições de entendimento por que essas manchetes são tão importantes.

Você nem precisa ler o que está escrito na segunda material para entender por que os “investidores esperam o salário de mau humor”. Você já sabe porquê esses dados impactam as ações.

Tudo isso com exclusivamente uma leitura de cinco minutos.

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Mensalmente, os analistas da Empiricus Research divulgam um relatório recomendando os melhores investimentos nas mais diversas classes de ativos: ações, fundos imobiliários, criptomoedas, ações pagadoras de dividendos…

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Trata-se de mais uma leitura de alguns minutos — que pode colocar muito verba no seu bolso em 2024.

Basta seguir as recomendações dos analistas com responsabilidade e esperar.



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