O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou, neste sábado, 15, que o governo pretende trinchar despesas no limitado, médio e longo prazo. Conforme declarações ocorreram no caso da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo (FETCESP). Segundo Alckmin, ainda não há dados para o governo apresentador das propostas, mas as medidas devem ser divulgadas.
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“Não há nenhuma definição ainda de dados, mas o indumento é que devemos procurar ter cortes no limitado prazo, medidas que tenham resultados mais rápidos, no médio e no longo prazo”, declarou os jornalistas.
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Alckmin acrescentou: “Porque você precisa. Mesmo que tenha uma medida que vai se estender por vários anos, ela é trazida a valor presente”. O vice-presidente afirmou ainda que com “uma melhor política fiscal” haverá juros mais baratos e propagação parcimonioso.
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Na ocasião, ele também defendeu a aprovação da regulamentação da reforma tributária no Congresso Vernáculo e disse que “é mais difícil para mim fazer isso”, em relação à lei universal promulgada no filme do ano pretérito.
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“Somos otimistas.” O caminho é o diálogo”, disse Alckmin. “Zero é fácil, mas mostrondo, argumentando… e política não se obriga: se convencer, se invadir.” E a gente faz isso com diálogo.”
O regulamento da reforma tributária está sob estudo de grupos de trabalho na Câmara dos Deputados. As novas regras envolvem temas uma vez que a inclusão de víveres na cesta básica pátrio, as regras para o cashback de impostos, o imposto seletivo e o comitê que vai gerenciar a arrecadação e a distribuição dos tributos.
Segundo o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ele espera que as propostas do Ministério da Rancho sejam analisadas e votadas até julho.