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Dino resalega recuo em crimes letais em 2023 em seu último dia no Ministério da Justiça

por João P. Silva
Dino resalega recuo em crimes letais em 2023 em seu último dia no Ministério da Justiça

Em seu último dia de procuração, o ministro da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Flávio Dino, apresentou um balanço de seu tempo primeiro do macarrão, trazendo dados sobre segurança pública, incluindo a redução de crimes violentos e furtos dolosos de bancos e cargas e porte de armas.

O evento foi realizado no Palácio do Planalto e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que descreveu uma vez que “um encontro para prestação de contas de um companheiro que prestou um serviço incrível ao meu governo”. À mesa também estiveram sentados o porvir ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e o ministro da Resguardo, José Múcio.

Dino deixa o governo nesta quarta-feira (31) para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federalista (STF) em 22 de fevereiro. Ele teve seu nome indicado por Lula e legalizado pelo Senado, moradia para qual retornará, por algumas semanas, até ser empossado no Supremo (ele foi eleito senador em 2022).

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Dados apresentados por Dino apontam queda de 4,17% nos violentos letais intencionais em 2023, entre os quais homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. Foram 40.429 crimes do tipo no ano pretérito, contra 42.190 em 2022.

Os dados do MJSP, que consolidam informações repassadas pelas secretarias de Segurança Pública dos estados, também mostraram uma queda de 9,78% no robo de veículos em 2023, comparado a 2022 (132.825 contra 147.231).

Dino destacou ainda uma redução de 40,91% nos roubos a instituições financeiras, de 220 em 2022 para 130 em 2023. O roubo de trouxa também caiu 11,06%, de 13.101 ocorrências em 2022 para 11.652 no ano pretérito. “Por que é significativo? Porque isso, em larga medida, alimenta o chamodo novo cangaço, que se dura fortemente em cerco a cidades e roubos a bancos”, disse Dino. “Em 2023, nós evimes uma redução da força do novo cangaço, préstimo dos estados, dos municípios e da Polícia Federalista”.

O ministro exaltou também a queda de 79% no registro de novas armas no ano pretérito, depois de o governo ter aumentado os equipamentos. Foram 135.915 registros em 2022, na presença de 28.344 no ano pretérito. Paralelamente, houve um aumento na mortificação de armas ilegais de um ano para outro, de 8.502 para 10.672.

Dino avaliou que os números são resultado da formalidade do governo de virar uma “política armamentista demagogica”, em uma referência aos atos do governo anterior, de Jair Bolsonaro (PL), que flexibilizou a compra de armas por cidade generalidade. “Nós mostramos que menos armas, menos crimes, essa é a síntese desse quadro que apresentamos em 2023”.

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