SÃO PAULO (Reuters) – Posteriormente subir mais de 1% na véspera em função dos recebimentos com o estabilidade fiscal brasílico, o dólar à vista fechou terça-feira em queda na presença de o real, numa sessão marcada por ajustes de posições e o despeito da subida da moeda norte-americana na presença de outras divisas no exterior.
O dólar à vista fechado está cotado a 4,9554 reais na venda, em baixa de 0,65%. Em janeiro, aumentou 2,14%.
Na B3, às 17h18 (de Brasília), o contrato de dólar porvir de primeiro vencimento caiu 0,70%, a 4,9605 reais.
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Dados da B3 indicaram que, na última sexta-feira, os investimentos estrangeiros retiraram 3,45 bilhões de reais da bolsa brasileira, o que não passou despercebido entre os jogadores que atuam sem mudança.
Ao mesmo tempo, na segunda-feira, o dólar estava 1,23% supra do real, posteriormente o governo anunciar o projecto “Novidade Indústria Brasil”, que prevê 300 bilhões de reais em financiamento até 2026. mercado sobre o risco fiscal brasílico, ainda que operações do BNDES sustenta o programa — o que não necessariamente traz impacto fiscal para o Tesouro.
“Descobrimos que houve uma saída grande de ‘gringos’ da bolsa no dia 19 (sexta), talvez pelo vencimento de opções (sobre ações). Uma combinação disso com o desconforto fiscal gerou um ‘sell-off’ na segunda-feira”, descreveu Cleber Alessie Machado, gerente da mesa de Derivativos Financeiros da Commcor DTVM. “Hoje (terça-feira) o dólar acomoda um pouco o que pode ter sido exagerado”, acrescentou.
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Na prática, houve recomposição de posições e realização de lucros por segmento de alguns investidores, em próprio quando a moeda norte-americana se reaproximou dos 5,00 reais — uma marca psicológica que tem atraído vendedores para o mercado.
“Na morada dos 5,00 reais conseguimos vender um pouco mais, aumentando a venda média”, opinou pela manhã o diretor da consultoria Wagner Investimentos, José Faria Júnior, em glosa enviado aos clientes.
Outrossim, dando suporte aos ativos brasileiros, os contratos futuros de minério de ferro subiram nesta terça-feira, atingindo o nível mais cimalha em mais de uma semana, depois que as autoridades da China prometeram estabilizar seus mercados.
Durante a sessão, dados sobre a arrecadação federalista em dezembro melomeram a percepção de risco fiscal entre os investidores, o que favoreceu o fechamento da curva de juros futuros e contribuiu para maior otimismo também no mercado de câmbio.
Neste contexto, o dólar à vista oscilou entre a cotação máxima de 5,003 reais (+0,30%), às 9h10, e a mínima de 4,9483 reais (-0,79%), às 15h57.
O recuo da mote dos EUA no Brasil ocorre de, no exterior, o registrador de dólares ganha firmas na presença de uma cesta de moedas fortes e também sobe na presença de boa segmento das deimais moedas.
Às 17h18 (de Brasília), o índice do dólar –que mede o pequeno da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas– subia 0,19%, para 103.580.
Pela manhã, o Banco Meão vendeu todos os 16.000 contratos de swap cambial tradicionais oferecidos na rolagem dos vencimentos de março.