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Dólar hoje data em subida avança 1,75% na semana com dados dos EUA e “Fed-boys”

por João P. Silva
Dólar hoje data em alta avança 1,75% na semana com dados dos EUA e "Fed-boys"

O dólar à vista subiu pela terceira sessão consecutiva no Brasil nesta sexta-feira, em tuntonia com progresso da moeda norte-americana no exterior, posteriormente dados mostrarem uma piora da expectativa de inflação nos Estados Unidos e depois de comentários cautelosos dos dirigentes do Federalista Reserve sobre a política moeda no país.

Cá está uma lista com 11 ações Small Caps que, segundo especialistas, têm potencial de prolongamento nos próximos meses.

Qual a cotação do dólar hoje?

O dólar à vista subiu o dia com subida de 0,29%, a R$ 5,157 na compra e na venda. Na B3, o contrato de dólar porvir de primeiro vencimento subiu 0,35%, equivalente a 5,166 pontos.

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dólar mercantil

Comprar: R$ 5.157

Venda: R$ 5.157

Dólar turismo

Comprar: R$ 5.181

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Venda: R$ 5.361

Leia mais: Tipos de dólar: conheça os princípios e qual importação da moeda

Na quinta-feira, o dólar avançou mais de 1% perante o real em meio a temores de que o Banco Medial possa se tornar mais ofensivo no combate à inflação a partir de 2025, quando os líderes indicados pelo governo Lula passarão a ser a maioria da instituição .

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Nesta sexta-feira a moeda norte-americana cheugo a oscilar no território negativo no início da sessão, ensaiando um ajuste posteriormente o potente progresso recente. Às 9h27 o dólar à vista marcou a cotação mínima de 5,1168 reais (-0,51%).

A divulgação do índice de crédito do consumidor dos EUA, medido pela Universidade de Michigan, mudou o cenário no filme da mão. A leitura prévio foi de 67,4 em maio, em verificação com uma leitura final de 77,2 em abril. Economistas consultados pela Reuters anteciparam uma leitura prévio de 76.0.

Já a leitura sobre a expectativa de inflação para um ano subiu para 3,5% em maio, de 3,2% em abril. A perspectiva de inflação para cinco anos aumentou 3,1%, perante 3,0% no mês anterior.

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Comentários de autoridades do Fed sobre a política monetária e a inflação ajudaram a completar o cenário de maior cautela no exterior, o que fez o dólar lucrar força perante outras divisas.

O presidente da Fed de Atlanta, Raphael Bostic, disse em entrevista à Reuters que a economia deveria estar a desacelerar, mas o atual galanteio das taxas de lucro na UE ainda é incerto.

Já a presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan, disse possuir “incertezas” sobre se a política monetária é restritiva suficiente para reduzir a inflação para a meta de 2%. Segundo ela, é “muito cedo” para trinchar as taxas de juros.

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“As declarações dos ‘Fed-boys’ e a divulgação do sentimento do consumidor, com a inflação ainda potente, deram força ao dólar, que subiu lá fora e cá também”, comentou durante a tarde Jefferson Rugik, diretor da Correparti Corretora.

Depois virar para o terreno positivo, o dólar à vista marcou no supremo 5,1623 reais (0,37%) às 14h22.

Além da influência vinda dos EUA, profissionais do mercado ponderaram que as notícias no Brasil também não favoreceram uma queda do dólar perante o real.

Ainda permeavam os negócios — em próprio no mercado de juros futuros — os recebimentos em giro do Banco Medial e a expectativa antes da divulgação, na próxima terça-feira, da ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom). Os possíveis efeitos sobre a economia da tragédia provocada pelas chuvas no Rio Grande do Sul foram outro fator de cautela entre os investidores.

(Reuters)



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