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Dólar sobe potente e data cotado a R$ 5.421, renovando a máxima desde janeiro de 2023

por João P. Silva
Dólar sobe forte e data cotado a R$ 5.421, renovando a máxima desde janeiro de 2023

O dólar acelerou os ganhos na presença de o real nesta segunda feira (17), com investidores repercutindo piora nas expectativas do mercado para inflação, juros e câmbio na lisura de uma semana que tera porquê foco uma decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Mediano (Copom) na quarta-feira sobre a taxa Selic, atualmente em 10,50% ao ano.

Esse movimento foi na contramão do exterior e fez a moeda fechar a sessão em R$ 5,421 na compra e na venda, subida de 0,73%. Essa é a maior cotação desde os R$ 5.452 do dia 4 de janeiro de 2023.

Qual a cotação do dólar hoje?

A compra dólar à vista subiu 0,73%, a R$ 5,421 na venda. Na máxima, chegou a R$ 5,43. Já o contrato porvir de primeira expiração avanzava 0,86%, aos 5.429 pontos por volta das 17h30.

Pela manhã o Banco Mediano vendeu todos os 12.000 contratos de swap cambial tradicionais oferecidos para rolagem dos vencimentos de agosto

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dólar mercantil

Dólar turismo

Maravilha o dólar perdeu força no exterior, com o índice do dólar recuando 0,21% por volta das 17h30, a moeda se fortaleceu no Brasil em meio às piores expectativas para a inflação e taxas de juros.
Mesmo posteriormente ter amontoado altas semanas nas quatro semanas anteriores, o dólar subiu nesta segunda-feira com profissionais citando o mal estar dos investidos com o cenário fiscal brasiliano.

A mediana das projeções para o dólar subiu em todo o horizonte da pesquisa Focus divulga nesta segunda (17), pretérito de R$ 5,05 para R$ 5,13 em 2024 e de R$ 5,09 para R$ 5,10 em 2025. A de 2026 avança de R$ 5,10 para R$ 5,12 e de 2027 passou de R$ 5,11 para R$ 5,15.

As projeções dos analistas para a inflação e a taxa Selic em 2024 também subiram nesta semana, enquanto a evolução do PIB recuou.

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“Temos evidente que são as que as famílias que influenciam as citações: a desgraça política do governo, os alertas dos diários para as dificuldades, o diálogo ruim com o Congresso e o término do espaço de ajuste fiscal pelo lado das receitas”, citou André Galhardo, consultor econômico da Remessa Online.

Segundo ele, uma questão fiscal colocada nesta sessão do mercado de câmbio brasiliano na contramão do índice do dólar, que cedia na presença de uma cesta de divisas fortes. Ao mesmo tempo, a queda da mineração de ferro — importante resultado de exportação do Brasil — penalizou mais uma vez o real.

“O (real do) Brasil é visto porquê uma moeda commodity (moeda commodity). “Sempre que a China perde força, o real também perde força”, disse pela manhã Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, em glosa sentido aos clientes.

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“Aliás, o real já se desvaloriza mais de 10% no ano. Ele está sofrendo muito desde que a comunidade nascente movimento de interferência do Brasil, que vai completamente na contramão do que está controlado lá fora”, acrescentando, lembrando que a economia norte-americana vai muito.

As preocupações com a extensão fiscal seguiram permeando as negociações, assim porquê uma cautela antes da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Mediano, na quarta-feira. Na curva de juros, a precificação aponta para manutenção da taxa básica Selic em 10,50% ao ano, mas o mercado aguarda para saber se a decisão do Copom será novamente dividida.

Profissionais ouvidos pela Reuters pontuaram que novidade subdivisão de votos voltará a estressar os ativos no Brasil — em peculiar a mudança, baste sensível ao aumento da percepção de risco.

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(Informações da Reuters)



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