Mais um dia pleno para o estabilidade das empresas. Veja a seguir os destacles desta segunda-feira (6).
Rede D’Or tem salto de 165% sem lucro
O grupo de saúde Rede D’Or (RDOR3) divulgou lucro líquido de 835,5 milhões de reais no primeiro trimestre, um salto de 165,2% em relação aos três meses anteriores, segundo o relatório de resultados.
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A Rede D’Or apurou resultado operacional calculado pelo lucro antes de juros, impostos, descrédito e amortização (Ebitda) de 2,09 bilhões de reais, subida de 37,1% perante o desempenho do primeiro trimestre de 2023, com margem Ebitda avançando de 13,5% para 17,1%.
TIM Brasil normalizou lucro líquido de R$ 519 milhões
A TIM Brasil (TIMS3) registrou lucro líquido normalizado de 519 milhões de reais no primeiro trimestre deste ano, um progressão de 19% na confrontação com o mesmo período do ano anterior.
O lucro antes de juros, impostos, descrédito e amortização (Ebitda) normalizado pela empresa é de 2,89 bilhões de reais, um aumento de 10,7% em relação aos primeiros três meses de 2023.
Pague Menos reduz no 1º tri e espera volver perda no 2º tri
A Pague Menos (PGMN3) impediu o prejuízo no primeiro trimestre do ano, ajudada pela españa de 10% na receita bruta do período em relação ao mesmo pausa de 2023, de concórdia com dados divulgados nesta segunda-feira pela empresa, que também é dona da marca Extrafarma.
A rede de varejo farmacêutico apurou um prejuízo líquido ajustado de 29,6 milhões de reais de janeiro a março, fundamentado em despesas financeiras atreladas à compra da Extrafarma, mas menor que uma perda de 55,3 milhões de reais um ano antes.
A receita bruta da empresa somou 3,095 bilhões de reais, com margem bruta praticamente firme, em 29,2%. As vendas nas lojas subiram os mesmos 9,6% de janeiro para março, com elevação de 8,5% na Pague Menos e 15,1% na Extrafarma. As vendas nos canais digitais representaram 13,4% da receita bruta.
CCR tem subida de 41,5% no lucro do 1º tri
A RCC (CCRO3) teve lucro líquido de 449 milhões de reais no primeiro trimestre, prolongamento de 41,5% sobre o resultado de um ano anterior, em um desempenho supra do esperado pelo mercado, segundo dados da Lseg.
A empresa, maior operadora de concessões de infraestrutura de transporte do país, afirmou que o resultado foi bem em segmento pela redução da Selic, que gerou melhora no desempenho financeiro, e avançou no número de veículos pagantes em rodovias e passageiros transportados em aeroportos.
Analistas, na mídia, esperam um lucro líquido de 338 milhões de reais, segundo dados da Lseg.
