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E agora, Magazine Luiza (MGLU3)? Gigante do varejo rouba a cena lidera ranking de recomendações entre 12 analistas; cheque

por João P. Silva
Operador na Bolsa de Nova York

A gigante do varejo Amazon é o principal BDR em janeiro, segundo analistas (Imagem: Reuters/Brendan McDermid)

Uma potencial redução das taxas de juros vira um positivo para ações americanas, na avaliação de analistas. Apesar da indefinição que prevalece nos mercados em relação à condução da política monetária dos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed), o BTG Pactual Desenhamos um cenário favorável para que as autoridades iniciem o ciclo de cortes nos próximos meses.

“No nosso cenário, onde a inflação desacelera para menos de 3% em 2024 e converge para a meta do Fed em 2025, o Fomc (Federal Open Market Committee, ou Comitê Federal de Mercado Aberto) encontrará um ambiente favorável para o início da normalização da a política monetária, de forma a garantir que o juro real não continue abrindo”, afirma o banco.

O BTG passou a considerar que o início do corte de juros será em maio, com quatro pontos percentuais de 0,25 ao longo do ano, levando a uma taxa do Fed Fund para 4,4% no final de 2024.

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BDRs para investir: rival do Magazine Luiza é coroada favorita

Um gigante do comércio eletrônico Amazonas (AMZO34), uma das rivais do Revista Luiza (MGLU3) no Brasil, não está no radar dos analistas. Seuss BDRs (Brazilian Depositary Receipts, que são certificados negociados na B3 lastreados em ações emitidas por empresas estrangeiras), presentes em 10 de 12 carteiras indicadas divulgadas para janeiro, coloca a companhia no topo de preferência quando o assunto é mercado internacional, de acordo com um levantamento fazer Tempos de dinheiro.

Embora os analistas ainda não tenham confiança suficiente na revista Luiza (não aparece em nummenu das 25 carteiras recomendadas de ação brasileiras do levantamento do Tempos de dinheiro), a Amazon chamou a atenção para uma série de fatores.

Par o Santandera Amazon tem uma tese interessante por ser uma companhia que não se resume ao varejo digital (apesar de sua grande escala global).

A instituição destaca que a Amazon está inserida no negócio de “promissores e complementares” à sua principal linha de receita, com “grande potencial de crescimento”: streaming e computação em nuvemsendo que, no segundo segmento, a big tech é líder de mercado.

O BTG, que também possui a Amazon na carteira recomendada de BDRs, vai na mesma linha. Para a casa, empresa criada por Jeff Bezos aproveitará o crescimento do mercado de inteligência artificial, que apoiará as vendas da unidade de negócios. AWS via locação da sua unidade de hardware (GPU – General Processing Units).

Além disso, a Amazon está com novas avenidas de crescimento com o lançamento do Amazon Code Whisper sim Base Amazônica em inteligência artificial.

Para completar, o streaming da companhia, a Amazon Primesó tende a crescer.

A Amazon é apenas uma de outras big techs presentes no ranking das maiores recomendações para janeiro. Confira a seguir as sete principais restrições de BDRs dos analistas:

Empresa Indicações
Amazonas 10
Microsoft 8
Alfabeto (Google) 6
Maçã 5
Coca Cola 5
Nvidia 5
JP Morgan 4

Levantamento

O levantamento do Tempos de dinheiro foi realizado com base em informações de carteiras recomendadas de BDRs divulgadas por 12 instituições. Para janeiro, foram indicados 61 artigos, totalizando 120 recomendações.

Participaram do levantamento Ágora Investimentos, BTG Pactual, Empiricus Research, Genial Investimentos, Guide Investimentos, Inter Research, Levante, Meu bonéBanco Safra, Santander, Terra Investimentos sim PagBank.



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