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é hora de investir na SLC Agrícola (SLCE3)?

por Abel Ferreira
é hora de investir na SLC Agrícola (SLCE3)?

As chuvas intensas no Rio Grande do Sul tiveram um impacto negativo na SLC Agrícola (SLCE3), que possui uma secção significativa de suas operações no Estado gaúcho. Enfim, as enchentes causaram danos substanciais às lavouras de soja, trigo e milho. E isso, infelizmente, afetou tanto a colheita atual quanto o plantio para a safra 2024/2025.

“As lavouras inundadas não só resultaram em perdas imediatas de colheitas, uma vez que também comprometeram a qualidade dos grãos colhidos, mormente a soja, cuja umidade excessiva pode afetar negativamente a acidez do óleo, o que diminui sua qualidade para a indústria alimentícia”, explica Régis Chinchila, head de research da Terreno Investimentos.

Outrossim, ainda de contrato com o profissional, as enchentes danificaram infraestruturas essenciais de transporte, uma vez que ferrovias, rotas alternativas e portos. E esse fator dificulta o escoamento da safra já colhida.

“Isso não só aumentou os custos logísticos, mas também causou atrasos nas entregas e impactou as exportações e a cárcere de suprimentos interna. O que coloca a empresa em uma situação desafiadora para restabelecer sua produtividade e eficiência operacional”, afirma o head de research.

Chuvas no RS: impactos financeiros da SLC Agrícola (SLCE3)

Diante disso, parece que a empresa pode ter qualquer tipo de prejuízo, o que ainda está sendo estimado. Por outro lado, já se pode perceber uma significativa redução na produtividade da SLC Agrícola.

“Estima-se uma perda de aproximadamente 4% da produção vernáculo de soja, o que representa muro de 1 milhão de toneladas. A safra de milho também foi severamente afetada, com somente 83% da superfície colhida. O que é muito aquém das previsões iniciais de produtividade”, comenta o profissional.

Além das perdas diretas nas colheitas, a empresa enfrenta desafios financeiros adicionais devido aos custos elevados de logística e armazenamento, que aumentaram devido aos danos na infraestrutura de transporte.

“Esses custos adicionais e as perdas de produção resultaram em uma pressão significativa sobre as margens de lucro da empresa. No entanto, a extensão totalidade dos danos financeiros só será completamente compreendida com a desenlace das avaliações das áreas afetadas e a adaptação às condições climáticas adversas”, acredita o profissional da Terreno Investimentos.

O que esperar das ações da SLCE3?

Logo, com todos esses pontos, é normal que o investidor pense sobre uma vez que os papéis da empresa podem performar. Para Régis Chinchila, no limitado prazo, as ações da SLC Agrícola (SLCE3) podem enfrentar volatilidade devido à incerteza sobre os impactos completos das enchentes e os desafios logísticos que se seguiram.

“No médio prazo, a empresa pode principiar a se restabelecer à medida que implementa estratégias de mitigação. Porquê, por exemplo a diversificação de culturas e investimentos em infraestrutura de transporte e armazenamento. A recuperação da produção agrícola e a estabilização dos custos podem principiar a restaurar a crédito dos investidores”, argumenta.

Já no longo prazo, o profissional acredita que se a SLC Agrícola (SLCE3) conseguir superar os desafios atuais e continuar a aproveitar as vantagens competitivas do setor agrícola brasiliano, as ações podem mostrar um prolongamento significativo. “O aumento da demanda global por commodities agrícolas e a capacidade da empresa de inovar e apropriar suas operações serão cruciais para um desempenho positivo sustentável”, afirma.

Vale evidenciar cá que no dia 1 de julho desse ano o papel da empresa teve um salto de 7%. Isso por conta de uma revisão do valor de mercado das terras sob posse da companhia.

É o momento de investir na SLC Agrícola (SLCE3)?

Logo, nessa gangorra, outra questão que também deixa os investidores em incerteza diante dos impactos sofridos pela companhia por conta das enchentes no Rio Grande do Sul, envolve infligir ou não moeda na SLCE3 nesse momento.

E essa decisão depende de diversos fatores. O que inclui, portanto, o perfil de risco do investidor e suas perspectivas de longo prazo. “Atualmente, a empresa enfrenta desafios significativos devido às chuvas, o que pode aumentar a volatilidade das ações no limitado prazo. No entanto, para investidores com uma visão de longo prazo e disposição para assumir qualquer risco, nascente pode ser um momento oportuno para investir”, acredita o head de research.

Ainda de contrato com o profissional, a recuperação das condições climáticas adversas e a implementação de estratégias de mitigação podem levar a uma valorização significativa das ações no horizonte. “A recomendação de compra com um preço-alvo de R$ 25 para 12 meses reflete uma perspectiva otimista de médio a longo prazo. O que sugere que, apesar dos desafios atuais, a empresa possui um potencial de prolongamento considerável”, finaliza Régis Chinchila.



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