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É provável mesmo lucrar moeda com o halving do Bitcoin? 5 estratégias além do hype

por João P. Silva
 É possível mesmo ganhar dinheiro com o halving do Bitcoin?  5 estratégias além do hype




Com a proximidade do halving do Bitcoin (BTC), atualização prevista para a próxima semana que cortará pela metade a emissão de novas unidades da criptomoeda, a internet é inundada de conteúdos com frases uma vez que “uma vez que lucrar moeda com o halving” ou “uma vez que lucro com o evento”. Será que é mesmo provável obter qualquer lucro na esteira da atualização, ou é tudo isca de clique?

Especialistas dizem que sim, é provável, mas não de forma direta. Isso porque o halving é um evento técnico, que não garante que o preço aumentará uma vez que consequência imediata. Por outro lado, o impacto da mudança na menícia da oferta de BTC no mercado deve resultar no valor do ativo no longo prazo – e, aí sim, render alguma grana, a depender do estômago do investidor para suportar a volatilidade.

Mas o que é preciso fazer real para velejar na vaga do reduzir pela metade e aumentar as chances de multiplicar o patrimônio com Bitcoin? Veja a seguir algumas das estratégias sugeridas para quem entende do tema.

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1) Mantenha o Bitcoin em mãos

Uma das formas é comprar BTC antes do halving e mantê-lo por um bom tempo, André Franco, superintendente de pesquisa no MB. “A teoria seria basicamente comprar o ativo em si e na medida que congenatesse o halving a posteriori, tendo uma demanda crescente e uma oferta cada vez menor, você teria um preço subindo. Logo esse é o jeito provável de lucrar com o BTC em consequência da atualização, mas não diretamente com ela”.

Você está perto reduzir pela metade será in-quarto. No ano seguinte aos últimos três eventos, realizados em novembro de 2012, julho de 2016 e maio de 2020, a criptomoeda subiu 7,956%, 270% e 533%, respectivamente. Importante revenda, no entanto, que o desempenho pretérito não é garantia de rentabilidade futura.

César Félix, gerente da corretora NovaDAX, também acredita que os possíveis ganhos com a criptomoeda estão no longo prazo. “Oh reduzir pela metade é um evento cíclico que acaba impactando o preço do Bitcoin a pequeno prazo, mas é uma vição de longo prazo que permite aos investidores aproveitar esses ciclos e benefícios da melhor maneira”.

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2) Surfando nas oscilações

Os traders de criptomoedas também podem buscar capitalizar com as flutuações de preço antes, durante e em seguida o evento, disse Pedro Gutierrez, diretor regional Latam da CoinEx. Mas isso exigeria claro connoisseur, faulo. “Envolveria estudo técnica, negociação com base no sentimento de mercado ou tarefa de estratégias de negociação algorítmica para apregar os movimentos de preço”.

3) A forma certa de comprar

Um dos métodos de investimento para sobreviver às oscilações da indústria de moedas digitais sem grandes perdas serias o DCA ({sigla} para média de dispêndio em dólaro famoso preço médio), estratégia que envolve a compra regular do mesmo ativo de forma fracionada, disse Ricardo Da Ros, CEO da Patex.

“A prática do DCA pode ajudar a suavizar o impacto da volatilidade nos investimentos. Uma grande vantagem em investir em Bitcoin é a assimetria, porque o potencial de perda é muito pequeno comparado ao potencial de desvalorização ilimitada do Bitcoin no longo prazo”, disse.

4) De olho nos derivados

Para investidores mais experientes, segundo Gutierrez, a negociação de opções e futuros também poderia proporcionar oportunidades de lucro. “Esses mercados de derivativos perimiris que os investimentos especulam sobre o preço horizonte do Bitcoin sem possuírem diretamente o ativo subjacente. Mas o mercado criptográfico é altamente volátil e o lucro não é reservado”.

É importante lembrar que a oferta de derivativos no Brasil está sob os auspícios da Percentagem de Valores Mobiliários (CVM). O primeiro mercado de futuros de Bitcoin legalizado chegará nesta semana, com a estreia dos contratos da B3. Fora isso, quem deveria se aventurar em derivativos de criptomoedas precisará recorrer para plataformas estrangeiras – e assumir os riscos envolvidos, incluindo possíveis problemas com o regulador.

Os influenciadores podem tirar vantagem disso voga de assuntos do momento para gerar engajamento, estimulando euforia e terror ou a negociação irracional para gerar taxas de corretagem, disse Isac Costa, jurista e professor do Ibmec. As buscas antes da sentença reduzir pela metade Atirei 900% nos últimos três meses, segundo dados do Google.

“O problema pode estar no que não gotomes ver: quem recomenda pode ter se posicionado antes e, em vez de lucrar junto com sua audiência, está apostando contra ela, que compra sua posição e lhe dá lucro”.

A CVM está de olho na atuação de profissionais que já possuem qualquer tipo de cadastro (analistas e consultores, por exemplo), mas aqueles que recomendam exclusivamente criptoativos ainda estão fora do radar. Para separar o joio do trigo, segundo Costa, é importante permanecer vigilante ao histórico dos influenciadores.

“Porquê a árvore se conhece pelos frutos, um zelo indispensável é observar, ao longo do tempo, o padrão de recomendações (se deram claro ou não) e o tom da informação (dificilmente bons conselhos são gratuito)”.



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