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Economistas destacam sinais de aquecimento nos investimentos em Februaryeiro

por João P. Silva
Economistas destacam sinais de aquecimento nos investimentos em Februaryeiro

Apesar da queda mensal de 0,3% na produção industrial brasileira em fevereiro, segundo relatório do IBGE, os economistas observaram que o indicador pode ser considerado positivo. Além de ter ocorrido uma concentração de reembolso em unicamente uma das categorias, a de bens intermediários, eles citam uma subida em compras anuais anualizadas e uma recuperação de bens de capital, um indicativo de gasto em investimentos.

O Bradesco labareda a atenção que o setor de transformação está fixo na margem, mas dois setores se posicionaram positivamente: fabricação de veículos (6,5%) e equipamentos de informática (4,2%). “Por outro lado, setores que têm os maiores pesos são práticos do lado, com produção de mantimentos registrando queda de 0,1% e fabricação de combustíveis estáveis”, diz o banco em relatório.

O banco diz ainda que, na estudo por categorias de uso, houve um novo progresso significativo na produção de bens de capital, de +1,8% em relação a janeiro, e que . també occidentar elevação dos insumos típicos da construção social. “Ambos os resultados apontam para um desenvolvimento importante dos investimentos no primeiro trimestre.”

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Essa também foi a percepção do Santander Brasil, em estudo assinada por Gabriel Couto. “O detalhamento mostra notícias mais positivas, já que a mineração teve uma taxa negativa devida à indemnização dos resultados positivos recentes, mas a maioria das categorias expandiu na margem”, detalha.

Ele também considera que houve sinais positivos nos segmentos relacionados com o investimento, embora ainda esteja longe de restaurar as quedas do ano pretérito. Para Couto, o resultado de fevereiro implica um repasse de -0,5% no trimestre contra o trimestre anual.

Com isso, a projeção para o índice de atividade do Banco Meão (IBC-Br) está em +0,4% em fevereiro e a estimativa para o crescendo trimestral do PIB está em +0,7%.

João Savignon, gerente de pesquisa macroeconômica da Kínitro Capital, comenta que a heterogeneidade da indústria segue relevante, com alguns setores apresentando possante desenvolvimento e outros com quedas relevantes.

“Quando comparamos com o período pré-pandemia, isso fica evidente. A indústria uma vez que um todo está agora 1,1% aquém desse nível, com as indústrias extrativas operando 4,2% supra e as de transformação 1,8% aquém”, lembra.

Já Igor Cadilhac, Economista do PicPay, cita que, entre os 25 ativados industriais, 10 registraram expansão em relação ao mês anterior, com destaques para veículos automotivos, reboques e carrocerias, e celulose, papel e produtos de papel.

No sentido contrário, as gripes negativas mais importantes vieram de produtos químicos (-3,5%), indústrias extrativas (-0,9%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,0%).

A expectativa do economista é que a indústria esteja relativamente positiva nascente ano, devido à recuperação do setor manufatureiro global, à robusta balança mercantil – mormente porque as exportações de petróleo, minério de ferro e soja – e às políticas de atividade econômica em secção fazem governador.

As pressões opostas devem vir da desaceleração da economia global e dos juros ainda altos, além dos efeitos defasados ​​​​da política monetária. “Projetamos uma variação de 1,2% para a produção industrial brasileira em 2024.”

Impacto dos juros

Rafael Perez, economista da Suno Research, por sua vez, comenta que, se no ano pretérito a indústria extrativa teve um papel mediano para o crescendo do setor no universal, “para nascente ano, a tendência é que haja uma retomada de outros segmentos, uma vez que a indústria de transformação, bens de capital e bens de consumo reduzidos, muito em função da queda da Selic e das melhores condições de crédito”.

Claudia Mulato, economista do C6 Bank, diz que a indústria de bens de capital teve subida, pelo segundo mês continuado. “Esses segmentos foram o mais impactados pelos juros altos e vinham em uma trajetória de queda desde o início do ano pretérito”, afirma, ponderando que ainda não é verosímil declarar que o segmento tenha engatado um ciclo de recuperação, já que ele é muito volátil.

“Na nossa visão, a queda dos juros deve dar qualquer lucro para a indústria, mas não deve ser suficiente para sustentar um crescendo mais robusto. Nossa previsão é que o PIB da indústria feche 2024 com desenvolvimento de 1,6%, aquém dos 3,2% que esperamos para o setor de serviços. Projetamos um aumento do PIB brasílico de 2,4% em 2024 e 1,5% em 2025.”

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