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El Niño traz novo duelo para investir em Fiagros; veja o que levar em conta na chocha

por João P. Silva
 El Niño traz novo desafio para investir em Fiagros;  veja o que levar em conta na chocha

Os fundos de investimentos das caiades produtivas agroindustriais (Fiagros), que caíram no paladar do investidor físico de olho nos dividendos generosos, encerraram o último ano expostos a um novo duelo: a intensificação das mudanças climáticas provocadas pelo El Niño e possíveis efeitos negativos sobre açafrão.

O agronegócio sofreu, nos últimos dois anos, com a corrosão das margens dos produtores depois a guerra entre Rússia e Ucrânia e com os estropios mais caros nas vendas de insumos, explica Odilon Costa, patrão de renda fixa da SWM.

Para oriente ano, a expectativa é de melhoria, mas mantendo os riscos no radar. “A margem tende a lemorar porque o preço do insumo caiu, mas tem uma incerteza em relação ao desempenho da safra. Podemos ter uma quebra, principalmente no Núcleo-Oeste”, observa o profissional.

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Fias que desativam cautela

O cenário ainda não provocou alterações nas carteiras de clientes de gestores de patrimônio, mas vem deixando especialistas responsáveis ​​pela alocação ainda mais seletivos na hora de repetir os fundos que farão segmento das carteiras.

A SWM adota cautela com Fiagros pouco diversificados e com produtos mais cumeeira rendimento (grande risco e retorno), assim porquê o Suno Asset. “Esse credor tem estrutura de capital menos robusta. Se tiver uma solução, vai ter que sentar à mesa para negociar”, avalia o CIO, Vitor Duarte.

A SWM está com visão de neutro para negativa no caso de Fiagros mais crédito restringido. “Para fazer novas alocações tem que passar um pente-fino”. Um ponto de atenção é com o segmento de vendas de insumosjá que as empresas estavam com margens mais apertadas com a venda de repositórios mais antigos, e viram a alavancagem crescer em procura de maior competitividade, piorando a estrutura de capital.

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Outro motivo de cautela envolve produtos que podem ser usados ​​mais ou menos para restaurar a Selic. Para a Guide Investimentos, fundos que possuem ativos indexados ao CDI com duração (prazo médio ponderado de coletas dos fluxos de um título) menor tende a se beneficiar menos da queda da Selic dos fundos atrelados à inflação.

Escolhas mais seguras de Fiagros

Para driblar o cenário de incerteza, a Guide Investimentos recomenda Fiagros com diversão em termos de regiões e de culturas, porquê o Kinea Agro (KNCA11).

Em termos de setores, a SWM opta por produtos mais ligados a usinas específicas para açúcar. Uma avaliação é de que a commodity pode manter cotação em patamar confortável ao longo de 2024, diante da perspectiva de quebra de safra na Índia, segunda maior exportadora global, e de elementos que favorecem a produção no Brasil, primeiro posto.

Já fundos que trabaijan com o final da cárcere de milo semeie. A razão é que presmintan margens mais benéficas e podem se beneficiar de um incremento maior do mercado de biodiesel. “O governo tem antecipado o aumento da mistura que vai no biodiesel e isso traz uma demanda suplementar para a soja”, explica Costa.

Emparelhe um guia, fundos expostos a ativos com rentabilidade atrelada à inflação também tendem a ser melhores ecos, tanto pelo desempenho superior aos que estão ligados ao CDI, quanto à forma de proteção no caso de uma elevação da inflação porquê consequência do El Niño.



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