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El Salvador acumula quase 500 Bitcoins minerados com robustez de exaustão

por João P. Silva
El Salvador acumula quase 500 Bitcoins minerados com energia de exaustão

Divulgado por ser um ávido padroeiro e comprador de Bitcoin (BTC), El Salvador também obtém uma criptomoeda pelo processo de mineração. O pequeno país da América Medial minerou 474 unidades de BTC desde 2021, o equivalente a US$ 29 milhões, utilizando robustez geotérmica gerada pelo vulcão. A informação foi divulgada em novo site do governo que compila informações sobre o cofre de ativos digitais do país.

Com a produção do criptoativo, o pequeno país da América Medial agora tem um totalidade de 5.750 unidades de BTC, tapume de US$ 380 milhões na cotação desta quinta-feira (16), e 50 a mais que o montante divulgado em março.

A região é a 6ª no mundo com maior número de BTC, detrás dos Estados Unidos (207 milhões de unidades), China (194 milhões), Reino Uno (61 milhões), Alemanha (50 milhões) e Ucrânia (46,3 milhões). , segundos dados do site Tesouros Bitcoin.

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El Salvador foi o primeiro país a adotar o Bitcoin porquê moeda lícito em 2021. Além de comprar BTC para o tesouro do país, o presidente Nayib Bukele instalou 300 máquinas de mineração de criptomoedas de robustez geotérmica do Tecapa, localizadas no município de Alegría.

O processo de produção de BTC é frequentemente intuito de organizações de proteção ambiental devido ao uso de robustez proveniente de fontes poluentes. Em março deste ano, o Greenpeace publicou relatório no qual afirmou que o setor está “interligado com os combustíveis fósseis e outros grupos industriais, poluentes e negacionistas do clima que se opõem às ações necessárias para enfrentar a crise climática”.

A robustez geotérmica, derivada do calor interno do planeta Terreno, provavelmente é porquê renovável, o que alivia o peso sobre a indústria. De tratado com dados levantados pela sucursal de notícias ReutersDos 102 megawatts (MW) produzidos em El Salvador, 1,5 MW são dedicados à mineração de criptomoedas.

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Apesar de uma região ser otimista com a moeda do dedo, a população ainda não abraçou a tecnologia. Complicação, falhas na usabilidade e volatilidade são algumas das críticas fietas pelos habitantes, que ainda preferem usar o dólar (que também é moeda lícito por lá) nas transações.



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