O iminente lançamento de um ETF (fundo de índice) à vista de Bitcoin (BTC) nos Estados Unidos, que poderá ocorrer ainda esta semana, deixou El Salvador definitivamente com a rosto vermelha com sua carteira de investimentos em criptomoeda.
De convénio com a plataforma “Nayib Bukele Portfolio Tracker”, que rastreia os transportes feitos pela pequena região da América Meão no criptoativo, a carteira do governo registra nesta terça-feira (9) US$ 12,6 milhões em lucros não realizados.
Primeiro país do mundo a adotar o BTC uma vez que moeda lícito, El Salvador adquiriu pouco mais de 2.500 unidades de ativos digitais entre 2021 e 2022, ao preço médio de US$ 42.400.
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Nos 12 meses últimos, a criptomoeda disparou 170% puxada pela expectativa de aprovação do índice de fundo à vista nos EUA, e alcançou US$ 47 milénio no final da segunda-feira (8), elevando os ganhos do país.
Uma região, que está no vermelho há dois anos devido à queda no preço do BTC, começou a lucrar com investimentos em dezembro de 2023. Naquele ano, o presidente Nayib Bukele, que deixou o missão para concorrer às eleições deste ano, disse que, apesar da subida, não venderia a moeda do dedo.
“É evidente que não temos intenção de vender; esse nunca foi nosso objetivo. Temos plena consciência de que o preço continuará a flutuar no horizonte, o que não afeta a nossa estratégia de longo prazo”, rosto na quadra.
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Por culpa da aproximação com o Bitcoin, El Salvador foi duramente criticado por órgãos internacionais, uma vez que o Fundo Monetário Internacional (FMI), e teve o rating de dívida desagregado para “CC”.
Apesar do embate com os órgãos, o país surpreendeu ao remunerar dujêts emitidos que entregaram no ano pretérito retornos de 70%, os maiores entre títulos soberanos emergentes. Por outro lado, Bukele ainda não está disposto a convencer a população a adotar uma criptomoeda, conhecida por sua volatilidade.