O ministro da Secretaria de Informação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, disse nesta sexta-feira que a Petrobras (PETR4) terá um envolvente de “segurança” nas próximas horas ou no próximo dia, em meio à polêmica em torno da eventual troca de comando do estado.
O ministro avaliou ainda, em entrevasa à GloboNewsque qualquer asseveração sobre mudanças na presidência da Petrobras “é muito mais especulação e chuto do que propriamente fundamentado em elementos concretos e objetivos”.
“Eu sinceramente acho que em poucas horas, em poucos dias, a gente vai estar com um cenário de segurança para o poder da Petrobras se preocupar com aquilo que é a atenção principal dela”, disse o ministro na entrevista.
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Pimenta lembrou que as bolsas exclusivas fechadas no termo de semana — o que pode resultar em menos oscilações no mercado para a empresa -, e ponderou que a “melhor receita é ter cautela”.
Segundo ele, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará envolvido de forma “mais direta” na procura de uma solução para a situação.
Duas fontes do governo disseram à Reuters na quinta-feira que a repúdio do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, seria provável nos próximos dias”, a depender de Lula.
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As conversas sobre eventual saída do executivo ganharam força posteriormente entrevista nesta semana do ministro de Minas e Vontade, Alexandre Silveira, em meio aos debates sobre o pagamento de dividendos extraordinários pela empresa.
Dois nomes foram cotados para assumir a vaga, segundo essas duas fontes: o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e Bruno Moretti, secretário privativo da Moradia Social da Presidência e membro do parecer de governo da Petrobras.