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Em entrevista, Biden confundiu Kamala com Trump, mas se diz “determinado” a concorrente

por João P. Silva
Em entrevista, Biden confundiu Kamala com Trump, mas se diz “determinado” a concorrente

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chamou erroneamente a sua vice-presidente Kamala Harris de “vice-presidente Trump” durante uma rara entrevista coletiva posteriormente a cimeira da NATO em Washington.

Questionado se estava preocupado com a capacidade da vice-presidente Kamala Harris derrotar Donald Trump, Biden disse que “ele teria escolhido o vice-presidente Trump para seu vice-presidente, por isso não queria isso”.

Aconteceu poucos minutos depois que o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, foi confundido com Vladimir Putin.

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O encontro com os jornalistas é considerado “decisivo” para o horizonte político democrata, já que um número cada vez maior de aliados políticos e doadores do partido têm pedido para que ele desista da corrida presidencial.

“Vou vencê-lo novamente”

Minutos depois, Biden voltou a elogiar sua companheira de placa, desta vez sem errar o nome, posteriormente ser questionado sobre o que Harris fez nos últimos quatro anos que a tornaria pronta para servir ao país: “Ela está comprometida para ser presidente.” Foi por isso que a escolhi”.

O presidente americano, porém, diz que está “determinado” a continuar concorrendo em novembro, afirmando se considerar “a pessoa mais comprometida para concorrer à presidência”. Ele disse que venceu Donald Trump uma vez, “e vou vencê-lo novamente”.

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“Há outras pessoas que também vencerão Trump”, disse Biden, que acrescentou: “É muito difícil chegar do zero”.

Questionado sobre o debate fatídico no termo de junho, Biden voltou a qualificar o encontro porquê “um erro”, embora sua agenda desde o início tenha sido “repleta”, a ponto de expressar que seria “mais inteligente para mim controlar um pouco mais “o ritmo”.

“Não vou largar a Ucrânia”

O presidente dos EUA iniciou uma entrevista dizendo que a cúpula de Otan deste ano, sediada na capital americana, foi um “grande sucesso” e um “queixo peculiar”. Biden garantiu que a organização não irá parar de ajudar a Ucrânia na sua guerra contra a Rússia. “Hoje, Kiev ainda está de pé e Otan está mais possante do que nunca”, disse.

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Biden disse que não se “curvará” perante Putin. “Não vou largar a Ucrânia. Manterei Otan possante. Foi exacta isso que fizemos e exacta o que continuaremos a fazer agora”, disse.

Questionado sobre a situação em Gaza e se faria alguma coisa dissemelhante desde que a guerra começou, Biden afirmou que o governo de Israel “ocasionalmente foi menos que cooperativo”, classificando o gabinete de guerra israelense porquê sendo um dos mais conservadores da história do país.



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