Mesmo com a recuperação das entregas de fertilizantes aos produtores, as operações de recompra de fertilizantes aumentaram na viradela de 2023 para 2024. Segundo cálculos da consultoria Argus, o totalidade pode ter arrecadado 10,3 milhões de toneladas, um novo recorde histórico. A Mosaic, líder do segmento no Brasil, calculou o volume em 8,9 milhões em entrevista recente ao Negócios de mensagens instantâneas. Segundo dados da Associação Vernáculo para Espalhamento de Adubos (Anda), no período de 2022 a 2023, o volume atingiu 8,4 milhões de toneladas.
Segundo estimativa da Argus, as entregas somaram 44,3 milhões de toneladas em 2023, um pouco inferior do previsto pela Mosaic (44,5 milhões a 45 milhões) mas com um aumento de quase 8% em relação a 2022. efetivamente gueraram aos portos brasileiros entre outubro e novembro e dados preliminares de line up para dezembro. No totalidade, a Argus calcula as importações no quarto trimestre do ano pretérito em 12,1 milhões de toneladas. Enquanto isso abastecem mais de 80% da demanda dos produtores do país.
A poderoso subida dos preços dos fertilizantes derivados da invasão russa na Ucrânia limitou as vendas no Brasil em 2022. A queda das cotações no mercado internacional abriu espaço para a recuperação das vendas no ano pretérito. Para 2024, as perspectivas, até agora, são de novo avançadas. A Mosaic prevê aumento de 3%, ou 1 milhão de toneladas. Em evento promovido nesta quinta-feira na consultoria Agroconsult, a OCP reforçou que as perspectivas para o ano são positivas, embora a queda dos preços dos grãos seja um movimento de preocupação.
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