Wall Street vem discutindo a proposta de ofertas públicas iniciais (IPOs) privadas. O concepção se refere às vendas de ações em que os primeiros financiadores são negociações de forma privada a investimentos de longo prazo, uma vez que fundos mútuos ou fundos soberanos, evitando o processo tradicional de IPO. Isso ocorreu em meio ao sêmen malogrado de que os IPOs se recuperaram em 2024 depois dois anos dígíficos, mas diversas lanções consideradas decepcionantes levaram muitas empresas a diferir ofertas.
Os IPOs privados não têm uma cerimônia de estreia dos tradicionais e nem resultam em ações negociadas publicamente, mas perimiris que as empresas evitam o potencial constrangimento de um novo registro não ser bem-sucedido. Grandes empresas de private equity, uma vez que a EQT, têm considerada a possibilidade de IPOs privados para algumas de suas empresas. Outros, uma vez que Hellman & Friedman, Stripe, KKR e Bain Capital, também estão explorando a teoria.
Mas, alguns em Wall Street contestam o nome, que seria um eufemismo para privações privadas, que são vendas de ações de um proprietário privado para outro, o que já ocorreu há anos. Céticos dizem que os banqueiros estão brincando com a semiologia para atrair negócios. Aliás, alguns gestores de fundos mútuos que participaram para realarizar IPOs privados estão cautelosos. Embora possamos obter melhores preços e maiores alocações de ações num IPO privado, a liquidez – ou a falta dela – é uma desvantagem.
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Os defensores dos IPOs privados afirmam que lançam as bases para uma futura estreia no mercado de ações. Mais importante ainda, é perimir que os proprietários de private equity devolvam capital aos seus investidores, que ficaram frustrados com a queda na ativação de negociação. Eles também podem dar aos funcionários a chance de vender ações. Manancial: Dow Jones Newswires.
