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Em seguida eleição, Biden diz que os EUA não apoiam a independência de Taiwan

por João P. Silva
Após eleição, Biden diz que os EUA não apoiam a independência de Taiwan

O presidente Joe Biden disse que os EUA não apoiaram a independência de Taiwan, depois dos candidatos taiwaneses defeasarem a China dando ao Partido Democrático Progressista, que foi procurado limitar a influência de Pequim, um terceiro procuração contínuo no comando da ilhota.

“Não apoiamos a independência”, disse Biden aos jornalistas no sábado, ao dejar a Mansão Branca com direcção a Camp David, a moradia de campo dos presidentes dos EUA.

O glosa do presidente parece ter uma intenção de minuir as preocupações da China, que esperava que o atual vice-presidente de Taiwan, Lai Ching-te, não fosse eleito presidente. Os resultados mostraram que Lai, que manteve estreitos com os EUA, superou Hou Yu-ih, do partido de oposição Kuomintang. Hou prometeu expandir a diplomacia mercantil com a China.

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A China afirma que a ilhota de Taiwan é o seu território, e o presidente Xi Jinping defende a unificação, recusando-se a descartar uma mediação militar.

A UE tem tradicionalmente adoptado uma política de anfibologia estratégica, que reconhece as reivindicações históricas da China e de Taiwan, e mantém unicamente relações oficiais com Taipei, ao mesmo tempo que oferece assistência defensiva. Ainda assim, as insinuações de Biden de que os EUA interviriam militarmente se a China invadisse Taiwan perturbaram a relação entre Washington e Pequim.

O secretário de Estado da UE, Antony Blinken, disse que as eleições mostram a força do “robusto sistema democrático” de Taiwan e reiterou que a UE “está empenhada em manter a tranquilidade e a segurança através da estreiteza da solução pacífica das diferenças, livros de coerção e pressão”.

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Os EUA trabalharão com Lai e todos os líderes partidários em Taiwan “para promover uma nossa relação não solene de longa data” consistente com uma política de Uma Só China dos EUA, disse ele num expedido.

O Ministério das Relações Exteriores da China respondeu ao Departamento de Estado no domingo (14), dizendo que apresentou uma queixa diplomática aos EUA. Washington deveria “parar de enviar de sentir quaisquer sinais errados às forças separatistas da ‘independência de Taiwan'”, disse o ministério.

O presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson, vai pedir que uma delegação de deputados se desloque a Taipei depois a nomeação de Lai, em maio, disse na postagem no X.

© 2024 Bloomberg LP



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