A americana Bunge, uma das maiores empresas de agronegócios do mundo, com possante presença no Brasil, encerrou o quarto trimestre de 2023 com lucro líquido de US$ 616 milhões, 83,3% mais que em igual período do manobra anterior. A receita líquida da companhia alcançou US$ 10,955 bilhões, praticamente firme na mesma verificação. Em todo o ano pretérito, o lucro líquido aumentou 39,3%, para US$ 2,243 bilhões, da receita líquida recuperadau 10,3%, para US$ 42,764 bilhões.
Esses avanços foram impulsionados principalmente pelas operações na ramificação que incluía originação e exportação de grãos, onde os volumes movimentados foram robustos (76 milhões de toneladas no conjunto de 2023) e também na espaço de processamento, que se beneficiou da queda no preço de soja e milho, principalmente no segundo semestre. Mas essa queda se oblomonou nos últimos meses, o que tende a ter impacto negativo sobre os resultados neste trimestre e ao longo deste ano.
“Olhando para 2024, esperamos um envolvente de mercado menos robusto”, afirma Greg Heckman, CEO da Bunge, em enviado. Segundo a multinacional, seu lucro ajustado está de mínimo em muro de um terço neste ano, para o patamar de US$ 9 por ação. Com as relações globais entre oferta e demanda de soja e milho relativamente confortáveis, a expectativa no mercado é que as cotações desses grãos, os mais movimentados pela Bunge, permaneçam sob pressão.
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