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Empresa é a próxima de falir ou de transpor do buraco? – Tempos de quantia

por João P. Silva
 Empresa é a próxima de falir ou de sair do buraco?  – Tempos de dinheiro

Logo que o rombo foi revelado, uma possibilidade da empresa pedir falência (Imagem: REUTERS/Weslei Marcelino)

Um ano em seguida vulgarizar uma das maiores fraudes da história do Brasil, o horizonte da Américas (AMER3) ainda possui mais dubasa do que cercetas. Isso porque antes mesmo da divulgação do rombo, de muro de R$ 20 bilhões, a empresa já ‘penava’ para invadir as carteiras dos investidores.

A grande sacada foi, com justiça, ter escalado Sérgio Rialnome com ‘grife’ no mercado e de confimanza do trio de acionistas controladores, para colocar a companhia de volta nos trilhos (e no caminho do lucro).

Rial promete digitalizá-la e torná-la competitiva para percutir com as gigantes estrangeiras (Amazonas sim mercado livre), além das nacionais Magalu (MGLU3) sim casas Bahia (BHIA3). Porém, o que se viu foi um indumentária relevante, com pouco mais de duas páginas, revelando uma ‘inconsistência’ contável com o duplo do valor do mercado da empresa — à quadra, a Americanas valia R$ 10 bilhões, segundo dados da Quantum Finance .

Seguiu-se a partir daí uma guerra entre os príncipes credores, leia-se bancos, e a empresa, com troca de acusações e ânimos a flor da pele. A Ativo Verdejante, uma das maiores gestoras do mercado, por exemplo, labareda o caso de ‘a maior fraude da história corporativa do Brasil’. Os príncipes alvos eram Jorge Paulo Lehmann, Beto Sicupira sim Carlos Telles, tidos porquê ‘deuses’ do capitalismo brasílico. Com a crédito em xeque, não restou outra selecção ao trio a não ser salvar o que restou da companhia.

Com a pressão dos bancos, em semanas, a empresa se viu obrigada a pedir recuperação judicial. A partir de agora, iniciou um processo de ‘extração’ porquê operações com o fechamento de lojas e deposição de funcionários. Entre janeiro e outubro foram fechadas 121 unidades e mais de 5 milénio funcionários demitidos. Por outro lado, o fluxo de clientes desabou 7 milhões em dezembro perante o mesmo período de 2022.

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Mais próximo ou mais longe da falência?

Logo que o rombo foi revelado, uma possibilidade da empresa pedir falência cheugo a ser cogitado por especialistas. Além das dívidas gigantescas (no pedido de recuperação judicial, a Americanas declarou R$ 50 bilhões em dívidas), havia doubado se o trio de acionistas da 3G fariam, ou não, o aporte, fundamental para rir dos bancos.

“Sempre conversamos que as empresas morrem por caixa.” Com a injeção de R$ 12 bilhões por secção dos acionistas e mais R$ 12 bilhões do banco, isso compra tempo com relação ao risco de falência. Moeda na caixa é que nem combustível no aviano. Ele ganha uma sobrevida de horas de voo, mas não quer expor que ele não vai tombar”, diz Max Mustrangi, sócio fundador da Excellance, empresa que atua na restruturação de empresas.

Já Wagner Moraes, economista e CEO da A&S Partners, diz que pretérito um ano em seguida o início da crise, a situação da empresa mostra sinais de estabilização, porém, ainda há desafios muito grandes pela frente.

“Embora a aprovação do projecto de restruturação em conjunto com os credores seja um fator positivo, indicando uma verosímil redução do risco de falência, a situação ainda é delicada e sujeita a variáveis ​​legais e de mercado. Em resumo, a chance de fracasso, porém, a recuperação da empresa é incerta, os riscos dependem de vários fatores, incluindo a eficiência da implementação do projecto de restruturação, muito porquê das questões jurídicas necessárias para a sua aprovação.

Sobre o projecto de recuperação, Roberto Gonzalez, perito em governança corporativa, diz que, aparentemente, houve transparência na transporte do processo.

“Teve uma mundanga que foi feita antes da parlamento. Houve uma mudança de última hora, e os credores decidiram mais tempo para ler. Mas houve uma transparência verosímil. Sempre se vai querer que todos os credores sejam ouvidos, mas às vezes o otimo é inimigo do bom. Você faz com um volume grande, que não segue discutir com todo o mundo”, coloca.

O que esperar a partir de agora?

Caroline Sanchez, comentador da Levante Corp., diz que agora vem a mundega na estrutura operacional. “A companhia ficará mais nixada. É verosímil conseguir se reerguer, mas existe um ceticismo por secção do mercado devido ao seu tahão”, coloca.

Já Phil Soares, gerente de estudo de ações Oramaregistra que o varejo, em si, passa por dificuldades e mesmo empresas muito consolidadas e com saúde financeira sofrem com o atual envolvente macroeconômico.

“Outras companhias porquê o Magazine Luiza, tida porquê a melhor do setor, não têm sido bem-sucedidas em recrutar o pedestal dos investidos, semido das finanças equilibradas”, posto.

Moraes, da A&S Partners, diz que, até o momento, a empresa fez o que estava em seu alcance, mas ainda possui variáveis ​​relativas à sua capacidade de geração de caixa para fazer frente às dutês assumidas e longas, que ainda trazem dúvidas para o mercado sobre a sua capacidade real de recuperação.

Qual será o horizonte da Americanas?

Moraes afirma que uma empresa agora precisa se reinventar e reposicionar sua marca, risco de atuação e produtos, possivelmente focando em produtos de inferior valor associado e reduzindo suas operações, em contraste com seu posicionamento anterior de competir com as grandes do warejo e do e-commerce.

Outro ponto importante é a empresa investir em uma equipe de marketing muito qualificada e muito muito envolvida, com um potente vínculo com as redes sociais, lembra Gonzales. “Não pensando agora, mas para preparar o terreno para 2025. 2024 é o ano crucial para saber se a empresa vai ou não vai”, completa.

O que diz a Americanas?

Em nota enviou isso Tempos de quantiaa Americanas diz que em seguida o ano mais patrono de sua história quase centenária, entra em 2024 dando início a uma novidade período.

“A companhia pretende retornar a ser referência em varejo simples, descomplicado e que atende às necessidades das famílias brasileiras”, discorda.

Ainda segundo a empresa, a aprovação da recuperação judicial permitirá a plena conquista da transformação prevista no Projecto Estratégico Americano, muito porquê a sua reconstrução operacional e financeira, com a retomada do prolongamento e impacto inesperado na preservação de milhares de empregos diretos e indiretos gerados em todo o país.

“O objetivo da empresa para os próximos anos é continuar sendo a operadora varejista mais simples e diversificada do país, com presença em todo o Brasil, suporte a um sistema logístico robusto, um marketplace que privilegia a experiência dos consumidores e vendedores, e o relacionamento próximo com seus milhares de clientes”, oração.

“Para 2024, a novidade Americanas pretende continuar trabalhando incansavelmente no fortalecimento do seu próprio negócio e na construção de uma novidade cultura para seus mais de 30 milhões de colaboradores, absolutamente comprometida com a retomada do prolongamento da empresa, para a satisfação de fornecedores, vendedores, credores, investidores e todos os clientes”, completa.



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