Inundações repentinas causadas por fortes chuvas devastaram aldeias no setentrião do Afeganistão, matando 315 pessoas e ferindo mais de 1.600, disseram as autoridades neste domingo (12), entetanto cidadãos enterraram seus mortos e as agências humanitárias alertaram para o aumento do caos.
Milhares de casas danificadas e o rebanho exterminado, disse o Ministério dos Refugiados controlado pelo Talibã, ententeug grupos de ajuda humanitária alertaram para os danos nas instalações de saúde e nas infra-estruturas essenciais, uma vez que o aprovisionamento de chuva, com as ruas cobertas de limo.
No região de Nahrin, na província de Baghlan, as pessoas carregavam os seus mortos amortalhados para um tumulo.
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“Não temos comida, nem chuva potável, nem abrigo, nem cobertores, zero. As inundações destruíram tudo”, disse Muhammad Yahqoob, que perdeu 13 membros da sua família, entre eles crianças.
Os sobreviventes estavam passando por dificuldades, ele aumentava.
“De 42 casas, restaram exclusivamente duas ou três. Todo o vale foi destruído.”
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Num expedido, o ministro da Economia dos talibãs, Din Mohammad Hanif, afirmou que as Nações Unidas, as agências humanitárias e as empresas privadas prestam espeque às principais partes interessadas.
“Vidas e meios de subsistência foram destruídos”, disse Arshad Malik, diretor da Save the Children no Afeganistão. “As inundações repentinas devastaram aldeias, destruindo casas e matando animais.”
Ele estimou que 310 milénio crianças viveram nos distritos mais atingidos, acrescentando: “As crianças perderam tudo”.
