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entidades cobram o governo e apontam reflexos negativos para o negócio exterior

por João P. Silva
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O movimento de greve dos auditores fiscais começa a gerar reflexos negativos para o fluxo do negócio exterior brasílico, afirmou o presidente do Instituto Brasiliano de Negócio Internacional e Investimentos (IBCI), Welber Barral, em ofício sentado ao ministro da Zenda, Fernando Haddad (PT ).

Cargas estão levando quatro vezes o tempo normal para o desembaraço nas áreas aduaneiras, segundo o documento assinado por outras três associações privadas: as associações das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional (Abipla), das Empresas de software (Abes) e da Indústria de Moca Solúvel (Abics).

O ofício diz que não foi observada “preocupação” do governo federalista com uma solução rápida para o término do movimento grevista, o que gera risco de desabastecimento de insumos estratégicos para a indústria e para o agronegócio e pode resultar em “prejuízo significativo para o economia”. No extremo, uma situação poderia inviabilizar a operação e o investimento de muitas empresas.

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Os auditores fiscais estão em greve desde 20 de novembro. A categoria serpente a regulamentação de uma lei que institui o pagamento de um bônus de produtividade e, recentemente, intensificou o movimento grevista em portos, aeroportos e pontos de fronteira, com foco nas cargas.

O Sindifisco (sindicato dos auditores fiscais) reuniu-se com o Ministério da Quinta na semana passada e, na quinta-feira (1º), informou que o governo presiente uma novidade proposta para tentar dar término à greve. Uma parlamento da categoria foi marcada para uma semana para avaliação.

Procurada, a Receita Federalista não quis comentar.

Consequências da greve
O encontro na categoria não toma uma decisão, os efeitos da greve preocupam o setor privado. O ofício sentado a Haddad afirmou que “recentemente, o movimento grevista dos auditores fiscais da Receita Federalista do Brasil vem afetando, de forma significativa, a liberação de cargas, tanto na importação, quanto na exportação”.

Porquê dizem as entidades, o atroso prejudica a forma “determinante” da atividade econômica do país, afetando não somente os operadores que tratam diretamente com exportações e importações, mas também pequenas empresas que têm operação no Brasil e são dependentes de componentes importados.

Segundo o IBCI e as associações, os prazos de desembaraços, que normalmente demoram até 5 dias, estão levando mais de 1 mês. Dizem também que o montão de cargas nos aeroportos, por onde passam encomendas e remessas internacionais, prejudica operações de mercados e plataformas digitais de negócio e resultam em um grande número de desistências e cancelamentos de compras.

O ofício ainda diz que muitas das atualmente represadas são destinadas à ampliação e modernização da infraestrutura. “Apesar dos empresários empreendidos pelos importadores, há transe de desabastecimento de insumos estratégicos para a indústria e para o agronegócio, redundando em prejuízo significativo para a economia”, diz o documento.

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