O noticiário do filme da última semana e iniciou esta movimentação para a Vale (VALE3).
Na noite desta sexta-feira (8), a Vale anunciou a decisão de prorrogar o contrato do presidente Eduardo Bartolomeo por mais de um ano. Ele permanecerá no missão até 31 de dezembro de 2024 e apoiará a transição para uma novidade liderança no início de 2025. Depois disso, deixará o missão, mas permanecerá na Vale atuando uma vez que consultor até 31 de dezembro de 2025. .
O estágio occira uma vez que uma solução para um impasse, posteriormente o juízo ter ficado dividido em uma extraordinária reunião anterior, onde seis conselheiros votaram em prol da recondução de Bartolomeo, seis votaram em prol da introdução de um processo de sucessão e um se absteve.
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A Vale trabalhará com um processo de recrutamento com empresa externa para propor o nome de um novo CEO, consideradas as habilidades e perfil para a função.
A decisão ocorre posteriormente o governo ter feito críticas sobre os rumores da mineradora e ter oferecido sinais de que buscaria influência na chocha de um novo executivo. O juízo da Vale, porém, tem cultura exclusiva para resolver sobre a escolha do presidente da empresa.
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Para o JPMorgan, a notícia é marginalmente positiva para a Vale. “Depois de um período de muito fragor na prensa ao volta das mudanças na liderança da mineradora, a Vale apresenta um sólido e de governança para resolver o problema. Uma extensão do procuração do CEO traz proveito de tempo para o processo de substituição”, avalia o banco.
O JPMorgan lembra ainda que Bartolomeo não só peremanará pelo resto do ano, mas também trabalhará uma vez que consultor por mais um ano, o que ajuda a prometer uma tranquilidade tranquila para uma novidade liderança da empresa. O banco tem recomendação sobrepeso (exposição supra da média, equivalente à compra) para os ativos VALE3, com preço-alvo de R$ 105, o que corresponde a um potencial de subida de 59% em relação ao fechamento da vespera.
Também na visão do BBA, a leitura é positiva para a Vale. Embora os investidores possam considerá-lo “neutro” do ponto de vista operacional/estratégico (manutenção do status quo), uma decisão do juízo elimina uma pendência relacionada a uma potencial mudança no missão do CEO, que não foi objeto a interferências externas meses.
“Outrossim, credenciamos que a transição para o novo CEO em 2025 pode agora prosseguir de forma mais tranquila e organizada, uma vez que uma empresa internacional responsável por estimar o Vale terá o tempo necessário para valorizar minuciosamente as competências dos potenciais candidatos”, aponta o banco, que tem recomendação superar (desempenho supra da média, equivalente à compra) para VALE3, com preço-alvo de R$ 88 (upside de 33%).
A Genial Investimentos, por sua vez, tem uma visão mais negativa sobre uma decisão. Ainda que a mansão de estudo não acredite que as ações pacomm tombar muito mais do que já caíram, a renovação por um prazo tão pequeno implica em manifestar que a discussão em torno do nome definitivo para asumura de 2025 em diante continuará ainda nos próximos meses, mostrar.
“Segundo a Vale, Bartolomeo acompanhará o processo de sucessão, atuará uma vez que consultor em um período de transição em 2025. O processo deverá ser transportado por uma empresa conceituada de head hunters, indicando lista tríplice para o juízo. Portanto, a decisão tomada de prorrogar o procuração de Bartolomeo até dezembro não remove incertezas, e na nossa visão, continua a perfurar caminho para que o governo pressione por qualquer nome desempenado aos seus interesses”, avaliam os analistas. Para o Bradesco BBI, uma vez que a prorrogação do procuração já era bastante esperada pelos investidores, a incerteza sobre a sucessão do CEO deve persistir mais tempo.
Em meio a um turbulento processo de transição, o valor de mercado da Vale caiu de R$ 332,1 bilhões para R$ 283,8 bilhões no ano pretérito. Os cálculos são de Einar Rivero, cofundador da Elos Ayta Consultoria.
Os ADRs (American Depositary Receipts, ou recibos de ações negociados na Bolsa de Novidade York) caíram murado de 2,5% no pré-mercado da UE pouco antes da introdução da B3 por desculpa de outro fator que foi vendido uma vez que ações em ano : a queda do minerio. Às 10h10 (Horário de Brasília) deste segundo dia (11), caía 2,30%, para R$ 64,49.
Nesta segunda, os preços futuros da commodity estenderam a queda pela segunda sessão consecutiva, atingindo o menor valor em mais de quatro meses, arrastados pelos persistentemente fracos do principal substância de aço fabricado na China, o maior mercado consumidor de minérios.
O contrato de maio de minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com reembolso de 5,41%, a 831 yuans (US$ 115,68) por tonelada, o menor valor desde 23 de outubro de 2023. O minério de ferro de referência para abril na Bolsa de Cingapura caiu 6,71%, para US$ 107,45 a tonelada, o menor valor desde 22 de agosto.
Um excesso temporário de oferta, uma vez que resultado de embarques melhores do que o esperado até o momento no primeiro trimestre do ano e uma recuperação da demanda mais fraca do que o esperado, exerceu intensa pressão de baixa sobre os preços, afirmaram os analistas. O BBI, no entanto, espera que o minério siga supra de US$ 100 a tonelada, dada a falta de oferta novidade em 2024.
(com Reuters)
