Apesar da pandemia e de dois conflitos geopolíticos, o S&P 500 subiu em quatro dos últimos cinco anos. Alguns ETFs (fundos de índice) americanos, no entanto, conseguem sovar o maior índice do mundo todas as vezes nessa janela.
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Segundo levantamento feito pela Quantum Finance a pedido do InfoMoney 5 ETFs realizados foram feitos. O primeiro da lista é o First Trust RBA American Industrial Renaissance ETF (AIRR). Foi lançado no final de 2014 pela First Trust.
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O AIRR saltou 31,43% no ano pretérito, enquanto o maior índice de ações dos EUA fechou o ano com subida de 24,23%. De 1º de janeiro até o fechamento desta terça-feira (25), o resultado teve desempenho de 19,24%, superior aos 14,66% do S&P 500.
Outro vencedor é o Goldman Sachs ActiveBeta US Large Cap Equity (GSLC), que rastreia um índice que seleciona ações com base em quatro atributos: bom valor, poderoso impulso, subida qualidade e baixa volatilidade. No ano pretérito, o resultado valorizou 25,09%.
Apesar da subida em quatro dos últimos cinco anos, por mais que os ETFs do S&P 500 tenham derrubado em 2022, a Suplente Federalista (o Fed, o banco mediano da UE) aumentou várias vezes as taxas de lucro para combater a inflação. Entre os produtos da lista, no entanto, quatro caíram menos do que o S&P 500.
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Veja lista de ETFs que subiram mais do que o S&P nos últimos 5 anos:
| ETF | 2019 | 2020 | 2021 | 2022 | 2023 | 2024* |
| First Trust RBA Renascença Industrial Americana (AIRR) | 33,97% | 17,17% | 33,01% | -2,08% | 31,43% | 19,24% |
| Goldman Sachs ActiveBeta US Large Cap Equity (GSLC) | 30,75% | 19,02% | 27,17% | -18,71% | 25,09% | 14,80% |
| Qualidade Invesco S&P 500 (SPHQ) | 33,64% | 17,36% | 28,03% | -15,76% | 24,83% | 18,98% |
| JPM US Research Enhanced Índice Equity (ESG) UCITS (JREU) | 30,54% | 19,61% | 31,66% | -19,57% | 28,35% | 15,70% |
| ETF formado do mercado de ações S&P 1500 (SPTM) | 31,35% | 17,93% | 28,58% | -17,75% | 25,55% | 14,31% |
| S&P 500 | 28,88% | 16,26% | 26,89% | -19,44% | 24,23% | 14,66% |
*Até o fechamento de 25/06/2024
Vale mesmo a pena investir neles?
ETFs são apontados porquê porta de ingressão para investidores iniciantes na Bolsa, o que se torna ainda mais valioso quando se trata de infligir em outro país. Segundo Thiago Guedes, diretor de desenvolvimento de negócios da Bridgewise no Brasil, investir no exterior por meio de ETFs oferece uma série de vantagens, porquê redução de risco, insignificante dispêndio e diversificação.
“Um ETF de ações, por exemplo, segue um índice, que normalmente vai expurgando os piores investimentos, de congraçamento com alguma regra, e fica com as melhores ações. Portanto involuntariamente você fica muito diversificado. E quando você diversifica, baixa o seu risco”.
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Mas também há pontos de atenção. Para Guedes, esses produtos também podem limitar o investidor que quer focar unicamente em uma ação com grandes chances de valorização, porquê a Nvidia (NVDC34), por exemplo, que subiu mais de três dígitos só neste ano.
“Se você tiver um fundo de ETF, ele pode até estar posicionado na Nvidia, mas não de uma forma tão poderoso. Portanto se você quiser ser muito supra da mídia do mercado, o ETF pode não ser a melhor opção”.
