Pará é ex-presidente do Banco Medial (BC) Gustavo Francocomunicou ao Comitê de Política Monetária (Copom) de março dejê uma mensagem clara: está engupi a hora de parar de reduzir os jurosdisse em missiva mensal da corretora Rio Indómito. Esse, segundo ele, foi o “grande evento” do mês.
O ex-BC se refere ao modo porquê o Copom anunciou o horizonte da taxa: “o comitê antevê uma redução na Selic semelhante na próxima reunião”. Agora, os associados não veem mais cortes “nas próximas” decisões, porquê nos comunicados anteriores.
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“O plural faz toda a diferença. O comitê cogitou expressamente ‘um ritmo mais lento de distensão generalidade’ na direção do que designou porquê ‘taxa terminal’, aquela que vai fechar esse ciclo de baixa”, disse ele.
Franco não espera que o BC tenha retirado as receitas já na reuido dos dias 7 e 8 de maio — quando espera mais uma redução de 0,50 ponto percentual (pp), levando os juros para 10,15% –, mas, sim, na próxima. Outra decisão será tomada entre 18 e 19 de junho.
“O mês de março de 2024 testemunhou uma calmaria imensa, uma falta de objecto gritante, porquê se pode ver pelo debate sobre a gramática das atas do Copom. A monotonia também é óbvia quando as atenções se voltam para os bancos centrais do exterior, mormente os de segunda risca”, disse.
O ciclo de retardamento da Selic
Aquele foi o sexto tribunal na taxa depois um rigoroso aperto da política monetária e quase um ano mantendo o patamar de 13,75% ao ano.
O ciclo de exórdio de capital do Banco Medial Começou em março de 2021 e continuou até agosto de 2022, depois 12 anos consecutivos. Antes do início, a taxa estava estacionada em 2%, menor patamar histórico, desde agosto de 2020.