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ETF de Bitcoin da BlackRock chega ao Brasil com BDR na B3

por João P. Silva
ETF de Bitcoin da BlackRock chega ao Brasil com BDR na B3




A gestora BlackRock anunciou nesta quinta-feira (29) o lançamento do BDR do ETF iShares Bitcoin Trust (IBIT39), lançado nos Estados Unidos em janeiro. Os recibos do fundo de índice que compram os preços à vista do Bitcoin (BTC) começaram a ser negociados na B3 na sexta-feira (1). Hoje, o conjunto de ETFs aprovados na UE atingiu o recorde de US$ 8 bilhões em volume negociado.

“Nossa jornada de ativos digitais foi sustentada pelo objetivo de fornecer veículos de entrada de subida qualidade aos investidores. O IBIT39 é uma progressão proveniente de nossos esforços ao longo de muitos anos e se baseia nos recursos fundamentais que estabelecemos até agora no mercado de ativos digitais”, afirma Karina Saade, presidente da BlackRock no Brasil.

“O mercado de criptoativos começou em 2021 e hoje temos 13 ETFs. É um mercado recente, mas tem patrimônio de R$ 2,5 bilhões. Começou com volumes fortes, oscilou um pouco em dois anos e, no final do ano, pretérito bateu R$ 30 milhões de reais por dia”, diz Felipe Gonçalves, Superintendente de Produtos Jurídicos e Moedas da B3.

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Segundo Golçalves, os investimentos dos ETFs de criptografia são investidos institucionalmente, porquê fundos, e pessoas físicas. Atualmente atingimos 170 milhões de investidores. A liquidez é dada aos não residentes que investem na B3 porquê um todo.

O IBIT39 terá taxa administrativa de 0,25% com isenção, reduzindo o imposto para 0,12% posteriormente atingir os primeiros US$ 5 bilhões em ativos sob gestão (AUM). O resultado será disponibilizado primeiramente para investidores qualificados, que tenham investimento patrimonial maior ou igual a R$ 1 milhão ou um certificado. A fenda para varejo se dará dentro de “semanas”.

Os BDRs, par de siglas Recibos de Repositório Brasileiros, são certificados que representam ações emitidas por empresas em outros países, mas que são negociados cá. A tributação dos BDRs é muito parecida com as ações em universal, com uma diferença importante: não há nenhum tipo de isenção, porquê a que se aplica a quem faz vendas de ações brasileiras aquém de R$ 20 milénio por mês na Bolsa.

Bitcoin ETF

Os ETFs de Bitcoin dos EUA foram liberados pelo regulador dos EUA no dia 10 de janeiro. De lá para cá, segundo dados da Bloombergos financiadores de veículos alcançam US$ 8 bilhões em volume negociado.

Entre os 11 ETFs BTC aprovados no país, o ETF Bitcoin da BlackRock está atraindo mais quantia. Em unicamente um dia, na terça-feira (27), o resultado registrou entradas de US$ 520 milhões.

Segundo Saade, o lançamento dos produtos da BlackRock nos Estados Unidos e no Brasil não é um endosso à criptomoeda, mas sim um reconhecimento de que se trata de uma classe de ativos relevante, conforme exigido pelos investidores. “Nosso objetivo é atender nossos clientes com produtos seguros e transparentes. Não temos recomendação ou qualquer expectativa em relação ao Bitcoin em si”, diz.

Coletivamente, os produtos financeiros agora detêm 768.280 unidades de BTC (US$ 4,8 bilhões) combinados, com uma ingressão líquida totalidade de 149.080 BTC (US$ 937 milhões) desde o lançamento.



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