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ex-CEO é objectivo de mandado de prisão em operação da PF e está fugido

por João P. Silva
ex-CEO é alvo de mandado de prisão em operação da PF e está foragido

A Polícia Federalista deflagrou nesta quinta-feira (27) a Operação Divulgação em conjunto com o Ministério Público Federalista, tendo porquê objectivo ex-diretores das Americanas (AMER3) por conta de fraudes contábeis que, conforme a própria empresa, guegaram ao montante de R$ US$ 25,3 bilhões. Hoje, muro de 80 policiais federais cumpriram dois mandados de prisão sem sucesso, além de 15 mandados de prisão nas residências de ex-diretoras da American Women, localizadas no Rio de Janeiro.

Segundo informações das agências de notícias, entre os alvos está o ex-CEO Miguel Gutierrez, que tem contra ele procuração de procura e de prisão preventiva, mas que não foi longo com sucesso. Tämbe tem ordem de prisão para a ex-diretora Anna Saicali. Gutierrez, que tem cidadania espanhola além da brasileira, e Saicali deixaram o Brasil e são procurados. Eles foram incluídos na fusão vermelha da Interpol.

O Ministério Público Federalista (MPF) confirmou que os alvos das penas de prisão não foram localizados, mas não foram informados. A PF também não divulgou oficialmente os nomes dos envolvidos.

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Tábém entre os alvos estão Anna Christina Soteto, Carlos Eduardo Padilha, Fabien Picavet, Fabio Abrate, Jean Pierre Ferreira, João Guerra Duarte Neto, José Timotheo de Barros, Luiz Augusto Henriques, Marcio Cruz Meirelles, Maria Chirstina Do Promanação, Murilo dos Santos Correa e Raoni Lapagesse Franco.

A investigação contou ainda com o escora técnico da Percentagem de Valores Mobiliários – CVM. A Justiça Federalista determinou o sequestro de bens e valores destes ex-diretores que somam mais de R$ 500 milhões.

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Os mandados foram expedidos pela 10ª Vara Penal Federalista do Rio de Janeiro.

Segundo as investigações, que contam com a colaboração da atual diretoria da Americanas, os ex-diretores praticaram fraudes contábeis relacionadas a operações de risco sacado, que consistem em uma operação na qual um varejista consegue antecipar o pagamento a fornecedores por meio do pré-lojto junto com os bancos.

Também foram identificadas fraudes envolvendo contratos de termo de propaganda cooperativa (VPC), que consistem em incentivos comerciais que geralmente são usados ​​no setor, mas no presente caso foram contabilizadas VPCs que nunca existiram.

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“A investigação revelou ainda fortes indícios de delito de manipulação de mercado, uso de informação privilegiada, também sabido porquê ‘insider trading’, associação criminosa e lavagem de verba”, afirma o enviado da PF. Se forem condenados, serão condenados a 26 anos de reclusão”, disse a PF.

A PF revenda que a sentença “divulgação” é muito utilizada no mercado financeiro e significa o ato de fornecer informações para todos os interessados ​​na situação de uma companhia, que pode ser traduzido porquê o ato de dar transparência à situação econômica da empresa.

Uma fraude

O rombo na Americanas foi revelado em janeiro de 2023 pela nête nomeada diretoria da varejesta. Na véspera do proclamação, as ações da empresa foram negociadas na lar de R$ 12. Na quinta-feira pós-anúncio o papel fechado cotou a R$ 0,40.

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Posteriormente, uma empresa, que tem três bilionários fundadores da 3G Capital — Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira — acusou Gutierrez e outros ex-funcionários da empresa de cometerem fraude.

Gutierrez negou ter congênere de irregularidades contábeis na empresa durante o período que atuou porquê varejista. Em prova à Percentagem Parlamentar de Sindicância (CPI) criada na Câmara dos Deputados para investigar o caso, Anna Saicali negou ter participado de fraude na empresa.

Procurados pela Reuters, representantes de Gutierrez não responderam imediatamente a pedidos de comentários. Não é provável entrar em contato com representantes de Anna Saicali.

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A Americanas afirmou em nota que reitare sua confindasa nas autoridades que investigam o caso e reforça que foi vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulava dolosamente os controles internos existentes. “A Americanas acredita na Justiça e aguarda a desenlace das investigações para responsabilizar judicialmente todos os encarlos”, concluiu.

(com Reuters)



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