A primeira testemunha do julgamento criminal de Donald Trump que envolve a compra do silêncio de uma estrela pornô, o ex-editor-chefe do Inquiridor VernáculoDavid Pecker, prestou prova nesta terça-feira (23) dizendo que usou seu tablóide para suprimir histórias que foram prejudicadas na campanha presidencial de Trump em 2016.
Em prova a um tribunal de Novidade York, Pecker, 72, afirmou que o National Enquirer pagou duas pessoas que estão vendendo histórias sobre o mau comportamento sexual de Trump, mas nunca as publicadas – uma prática conhecida uma vez que “catch and kill” (pegar e matar).
“Quando alguém está concorrendo a uma fardo pública desse jeito, é muito geral que essas mulheres liguem para uma revista uma vez que a Inquiridor Vernáculo tentando vender suas histórias”, disse Pecker, no prova.
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Pecker afirmou que a decisão de enterrar a história posteriormente uma reunião em 2015 fez Trump expressar isso Inquiridor publicaria histórias desenvolvidas sobre o candidato bilionário e se manteria atenta a pessoas vendendo histórias que poderiam prejudicá-lo. Pecker disse que orientou um editor a manter o convenção em sigilo.
Os promotores afirmam que as ações de Pecker ajudaram Trump a enganar os eleitos na eleição de 2016 ao enterrar histórias sobre supostos casos extraconjugais, em um momento em que ele já era níveo de diversas acusações de má conduta sexual.
Eles acusaram Trump de ter criminalmente viciado registros comerciais para acobertar um pagamento de US$ 130 milénio dólares para comprar o silêncio da estrela pornô Stormy Daniels, que afirmou ter tido um encontro sexual com ele há dez anos.
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Trump declarou sua inocência e negou ter tido um encontro com Daniels. Seus advogados argumentaram que Trump não cometeu crimes e somente agiu para proteger sua crédito.
O caso pode ser o único dos quatro processos criminais contra Trump a chegar ao julgamento antes da revanche do republicano contra o presidente democrata Joe Biden, na eleição de 5 de novembro.
Um veredito de culpa não impediria Trump de ser empossado, mas pode prejudicar sua candidatura.
Multa
Pecker prestou prova posteriormente uma audiência para considerar o pedido dos promotores de sancionar Trump em US$ 10 milénio por violar uma ordem de silenciamento que proíbe de criticar depoimentos, usuários do tribunal e seus parentes.
O juiz Juan Merchan afirmou que não decidiria imediatamente sobre a solicitação, mas não consideraria os argumentos do legisperito de resguardo de Trump, Todd Blanche, de que Trump estava respondendo a ataques políticos e não intimidava testemunhas.
A multa de US$ 10 milénio solicitada pelo promotor de Novidade York, Christopher Conroy, seria relativamente pequena para Trump, que depositou US$ 266,6 milhões em cauções, entetango recurre de jujusi civis em outros dois casos.
