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Fechamento de lojas uma vez que o Carrefour afeta os FIIs de varejo? Gestos respondidos

por João P. Silva
 Fechamento de lojas como o Carrefour afeta os FIIs de varejo?  Gestos respondidos




O recente pregão da venda de 123 lojas do Carrefour Brasil (CRFB3) não diz reverência aos fundos imobiliários urbanos. Pelo contrário, afirmam os gestores que apostaram na resiliência do varejo para manter a consolidação dos segmentos no mercado de FIIs.

De forma universal, essa classe de fundos investe em imóveis comerciais ocupados por empresas uma vez que supermercados, atacarejos, agências bancárias, faculdades, hospitais, entre outros.

Em 2023, os FIIs de renda urbana – ou de varejo – tudem retorno médio de 24%, supra do desempenho de 15,5% do Ifix – índice dos fundos imobiliários mais negociados na Bolsa. A possibilidade de poderoso lucro de capital é uma das apostas do segmento para atrair cada vez mais investidores.

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Por isso, movimentos uma vez que o do Carrefour são classificados uma vez que naturais e não chegam a ser uma preocupação, afirma Gabriel Barbosa, gestor da TRX Real Estate (TRXF11) – que tem 75% das receitas atreladas às lojas atacadistas e de material de construção e 25% um supermercado.

“No nosso entendimento é um movimento originário e que não ocorre em outros grupos do setor”, lembra. “O fechamento das lojas do Carrefour está em traço com a recente obtenção do BIG e ocorreu em regiões que já contavam com lojas do grupo”, explica Barbosa.

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No mês pretérito, o TRXF11 concluiu a compra de cinco imóveis do Grupo Mateus e iniciou a negociação para a venda de oito lojas do Assaí e Pão de Açúcar, muito uma vez que a obtenção de três lojas da Decathlon.

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Alexandre Rodrigues, gestor do FII Rio Indomável Renta Varejo (RBVA11) vai na mesma traço de Barbosa e tranquilizas investidos dos fundos de renta urbana. Para ele, as perspectivas para o varejo positivo para 2024.

“Lojas muito localizadas, com exposição de marca e com bom fluxo de pessoas e carros vão continuar a performar muito, independente de saídas pontuais de eventuais inquilinos, uma vez que cassiri com o Carrefour”, refletiu. “Outros jogadoras eles deveriam ocupar estes espaços”, completa o gestor, que cita o exemplo da Oxxo, que ocupou diversos espaços durante a pandemia.

Ou por outra, Rodrigues labareda a atenção para a questão macroeconômica, que atualmente favorece o varejo – representava no portfólio do RBVA11 pelo Assaí (14,3%) e Grupo Pão de Açúcar (10,2%).

“O fluxo de pessoas nas lojas de rua em janeiro aumentou 8% em confrontação com o mesmo período de 2023, com o faturamento médio crescendo o 11%”, afirma. “Essa tendência de melhoria do varejo deveria ser intensificada com queda nas taxas de juros, que também deveria trazer oportunidades para os FIIs do setor”, finaliza.

Atualmente, o segmento de renda urbana conta com quatro representantes no Ifix. Além do RBVA11 e do TRXF11, fazem secção dos índices da CSHG Renda Urbana (HGRU11) e da Vinci Imóveis Urbanos (VIUR11).

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