O aumento das despesas levou o sistema do Federalista Reserve a um prejuízo recorde no ano pretérito, informou o banco meão dos Estados Unidos em números preliminares divulgados nessa sexta-feira (12).
As receitas do Fed posteriormente as despesas foram de US$ 114,3 bilhões negativos no ano pretérito, contra US$ 58,8 bilhões de receitas positivas no ano anterior.
A perda foi vinculada a um salto nas despesas com juros, em meio a uma campanha da mando monetária de aumento de taxas com o objetivo de sofrear a inflação.
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O Fed pagou a um conjunto de instituições financeiras 281,1 bilhões de dólares no ano pretérito, em confrontação com 102,4 bilhões de dólares em 2022.
Enquanto isso, os juros obtidos com os títulos que o banco meão possui totalizaram 163,8 bilhões de dólares no ano pretérito, contra 170 bilhões de dólares em 2022.
O Fed disse que as despesas operacionais dos 12 bancos regionais, que são instituições quase privadas supervisionadas pelo Parecer de Diretores da mando monetária, ficaram em 5,5 bilhões de dólares em 2023.
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O Fed paga juros a bancos, empresas financeiras e outros gestores financeiros qualificados, para que eles mantenham recursos na própria instituição. Isso permite ao Fed implementar a política monetária e controlar a taxa básica de juros de limitado prazo.
Por outro lado, o Fed se autofinancia por meio dos juros que ganha com os títulos que possui e por meio dos serviços que presta aos bancos. Normalmente, o banco meão é lucrativo e devolve os ganhos excedentes ao Tesouro dos EUA, conforme exigido por lei. Quando perde verba, o Fed registra o que labareda de ativo diferido, que contabiliza a perda, a ser coberta pela instituição ao longo do tempo antes de entregar novamente lucros ao Tesouro.