A sucursal de classificação de risco Fitch reafirmou o rating do Brasil em ‘BB’, com perspectiva inabalável, e, assim, manteve a avaliação soberana feita em dezembro.
No enviado da decisão, a Fitch apontou que a nota de crédito brasileira é limitada pelo fraco incremento potencial; rigidez orçamentária e endividamento crescente e ressaltado.
“As perspectivas incertas de redução de grandes déficits orçamentários, apesar da implementação do novo busto fiscal, continuam a ser uma natividade importante de vulnerabilidade macroeconômica, com repercussões adversas para a crédito do mercado e para a política monetária.”
A Fitch destaca, em pessoal, o teste para as contas públicas neste ano. A sucursal projeta um déficit primordial de 0,7% do PIB neste ano, “o que implica um ramal modesto da meta”, que fixa um déficit zero para oriente ano.
“A regra fiscal do Brasil exigirá cortes de gastos caso as projeções oficiais sinalizem esse ramal, e poderá possuir pressão para flexibilizar as metas para evitar isso, constituindo um teste a oriente novo busto”, diz a Fitch.
Na avaliação da sucursal, as perspectivas fiscais depois 2024 “são ainda menos claras”. A Fitch aponta que serão necessárias novas medidas de receita nos próximos anos para ressarcir medidas transitórias aprovadas e nota que o incremento inercial de algumas despesas obrigatórias indexadas “exigirá uma poderoso compressão das despesas discricionárias para executar o limite supremo de despesas”.
Nesse sentido, na visão da Fitch, alterações legais nas despesas obrigatórias podem ser necessárias “e, embora as opções estejam consideradas, elas não têm um espeque evidente por segmento do governo”.
Com informações do Valor Econômico
